PLAN B precisa de um Plano C após ofender nada menos que Sir Elton John.
O rapper, que cantou no baile de Inverno Grey Goose, do Rocket Man aparentemente foi esnobado por Elton após a referência drogas durante seu set.
Um folião me disse: "Elton subiu ao palco para apresentar Plan B [Drew Ben] e, em seguida, retirou-se para sua mesa. Entre as músicas, Ben olhou ao redor da sala e perguntou: 'Será que as pessoas ricas, gostam de fumar maconha?"
"Houve alguns risos estranho, mas Elton - que teve problemas com drogas - olhou furioso. Ele não ficou por perto para conversar com Ben depois. "
Elton John organiza evento beneficente com famosos nos EUA
Elton John e David Furnish organizaram na noite da última quarta feira (26) um evento em prol da Fundação Elton John, que ajuda portadores do vírus HIV. O encontro foi realizado nos Estados Unidos e contou com a presença de famosos. Christian Louboutin cria bar para evento de Elton John
http://colunistas.ig.com.br/deborahbresser/2011/10/27/christian-louboutin-cria-bar-para-evento-de-elton-john/OUTUBRO - MÊS DA MODA
Elton John viu, gostou e comprou para o filho
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2088143por Lina Santos
Laranjinha. Nasceu há 30 anos porque o seu dono sempre achou que a saída do têxtil nacional era produzir com valor acrescentado.
A notícia entusiasmou tanto os responsáveis do armazém norte-americano Barneys, em Nova Iorque, que ligaram ao agente comercial que lhes tinha apresentado aqueles bodies, babygrows, vestidinhos e calções de tons suaves e design delicado. E este ligou directamente a Luís Figueiredo, proprietário da empresa Hall & Ca., a contar a novidade: Elton John, pai de um rapaz que completa um ano no dia de Natal, Zachary, tinha adorado, e comprado, peças da Laranjinha, roupa infantil totalmente desenhada e produzida em Portugal, já com 30 anos.
Luís Figueiredo, que estudou gestão de empresas no Porto porque durante os dois primeiros meses de Direito, em Coimbra, em 1975, não teve aulas, trabalhou numa empresa têxtil da família após a licenciatura e quando a fábrica foi vendida lançou o seu próprio negócio. Como já conhecia fornecedores, clientes e comerciais na área da roupa para crianças foi nessa que apostou.
Estávamos em 1981 e a empresa foi baptizada a partir de apelido do avô materno: Hall e Cia. Nessa altura , tinha outro sócio. Fabricavam para marcas estrangeiras mas logo nesse momento, e contra a corrente, avançaram para uma marca própria. "Já nessa altura achávamos que a sustentabilidade da indústria têxtil era o valor acrescentado, caso contrário venderíamos minutos de produção e aí há sempre alguém disposto a fazer por menos." E então nasceu a Laranjinha (que trabalha o sector alto e médio-alto). "Queríamos um nome que fosse o mais perceptível e memorizável possível."
Não lhes passou pela cabeça que Laranjinha fosse um nome complicado de exportar, questão que se colocou em 1998 quando avançaram para Espanha e Itália. "Orangina, Naranjina... Em inglês nem se consegue pronunciar", brinca Luís Figueiredo.
Luís Figueiredo, que estudou gestão de empresas no Porto porque durante os dois primeiros meses de Direito, em Coimbra, em 1975, não teve aulas, trabalhou numa empresa têxtil da família após a licenciatura e quando a fábrica foi vendida lançou o seu próprio negócio. Como já conhecia fornecedores, clientes e comerciais na área da roupa para crianças foi nessa que apostou.
Estávamos em 1981 e a empresa foi baptizada a partir de apelido do avô materno: Hall e Cia. Nessa altura , tinha outro sócio. Fabricavam para marcas estrangeiras mas logo nesse momento, e contra a corrente, avançaram para uma marca própria. "Já nessa altura achávamos que a sustentabilidade da indústria têxtil era o valor acrescentado, caso contrário venderíamos minutos de produção e aí há sempre alguém disposto a fazer por menos." E então nasceu a Laranjinha (que trabalha o sector alto e médio-alto). "Queríamos um nome que fosse o mais perceptível e memorizável possível."
Não lhes passou pela cabeça que Laranjinha fosse um nome complicado de exportar, questão que se colocou em 1998 quando avançaram para Espanha e Itália. "Orangina, Naranjina... Em inglês nem se consegue pronunciar", brinca Luís Figueiredo.
Hoje, além de Portugal (com sete pontos de venda e mais 120 clientes de retalho) e de Espanha (onde abriu há dois meses a primeira loja e tem 200 clientes de retalho), estão na Bélgica, Áustria, Inglaterra, Austrália, Bélgica, Áustria, México, Rússia e até no Japão. E o obstáculo linguístico não se coloca.
"Os nomes são nomes, abstractos", diz, sentado numa divisão a média-luz, papel de parede azul bebé repleto de estrelas e um ambiente que podia ser o do quarto de um recém-nascido, não se desse o caso de estar rodeado de charriots com cada uma das peças da colecção, sacos para bebé e a pequena e selecta etiqueta Chic Laranjinha, modelos que habilitam qualquer criança a pisar a passadeira vermelha nos Óscares. "Começámos com uma pequena colecção e hoje temos sapatos, perfume e mais não sei quantas ideias que as designers têm", exclama. "A última tinha 559 peças e já disse que temos de limitar", conta dono da empresa.
Os tecidos da Laranjinha são todos importados mas a produção é "100% nacional". Ao todo, 27 fábricas trabalham com a marca, duas em exclusivo.A sede é no Porto e no departamente criativo da Laranjinha trabalham duas designers. "Uma só trabalha com o computador, a outra faz tudo à mão", conta o patrão. Três colaboradoras tratam dos moldes e na sede da empresa já só se faz o essencial: protótipos que saem das mãos das estilistas, passam pelos moldes, depois pela modelagem e finalmente pelas costureiras, planeamento de produção e distribuição e a expedição das peças já prontas. São 50 pessoas. "Muito para uma empresa que não produz nada", diz Luís Figueiredo, explicando que esta é a herança que ficou dos tempos em que eram produtores, modelo de negócio que terminou em 1998, momento em que simultaneamente deixaram de produzir para outros e começaram a internacionalização. Um processo que continua. "O nosso mercado interno é a União Europeia."