Recom
Por Kid Vinil . 13.10.10 - 17h40
O encontro musical de Elton John e Leon Russell
http://colunistas.yahoo.net/posts/5658.htmlSai na semana que vem o tão aguardado disco de Elton John com o cultuado pianista e compositor americano Leon Russell. O álbum leva o titulo de “The Union” e também resgata as parcerias de Elton John com o grande letrista Bernie Taupin.
Acima a capa do disco “The Union”. Leon Russell hoje visualmente lembra uma mistura de um vovozinho com carinha de Papai Noel e o grande Hermeto Paschoal, mas por trás desse visual se esconde um dos maiores músicos da década de 70.
Falar sobre Elton John para alguns roqueiros deve soar estranho, pois muitos jovens só o conhecem pelos seus sucessos mais comerciais e dificilmente vão pesquisar em seu passado glorioso nos início dos anos 70. Foi nessa época que tomei conhecimento de seu trabalho.
O primeiro LP que eu comprei de Elton John foi o álbum “Honky Chateau”, de 1972. Meu irmão mais velho pra variar me emprestou a grana e corri para o Museu do Disco ( a loja importadora de LPs naquela época) e peguei minha cópia importada. Ao chegar em casa, tirei o lacre e qual não foi minha surpresa ao retirar o disco da capa e ver um disco de Olivia Newton John. Fiquei revoltado, como alguém cometeria esse engano ao embalar um disco? Corri pra loja e troquei por outra cópia e o vendedor até brincou comigo, dizendo: “chegou perto, ela também tem John no seu sobrenome”.
Esses erros são raros, mas acontecem, embalagens erradas, discos trocados, não foi a primeira vez que isso ocorreu na minha vida. Independente do engano, voltei pra casa com o disco correto de Elton John e me deliciei com canções maravilhosas como “Rocket Man” e “Honky Cat”. Essa fase do início dos anos 70, começando pelo álbum “Elton John”, depois com “Tumbleweed Connection”, passando por “Madman Across the Water”, de 1971, até chegar nos clássicos “Don’t Shoot Me I’m Only the Piano Player”, de 73, “Goodbye Yellow Brick Road”, do mesno ano, e “Captain Fantastic and The Brown Dirt Cowboy”, de 75, fazem parte de uma discoteca básica pra quem quer conhecer o pique criativo de Elton John . E foi justamente pensando nessa extraordinária fase de sua carreira que Elton resolveu convidar o pianista, compositor e interprete Leon Russell para realizarem essa parceria.
Leon Russel não é um cara tão famoso como Elton John, mas desfruta de um respeito por parte da crítica e dos músicos de várias gerações. Lembro que quando assisti pela primeira vez um show da banda americana The Black Crowes , na Brixton Academy em Londres, em 1992, fiquei curioso ao ver estampado no fundo do palco uma projeção enorme com uma foto de Leon Russell nos anos 70. Aquilo me intrigou e alguns anos depois numa entrevista que fiz com Chris Robinson (vocalista do Black Crowes) perguntei a ele a razão daquela foto de Leon Russell naquele show de lançamento do álbum “The Southern Harmony ad Musical Companion”. Chris me disse: “é muito simples, no meu quarto tenho um pôster gigante da tour de Joe Cocker nos anos 70 “ Mad Dogs & English Man”, onde Leon Russell era o pianista e maestro daquela super banda, e esse é um dos discos da minha vida”.
Esqueci de dizer pro Chris Robinson que esse também é um dos meus discos ao vivo favoritos de todos os tempos. Tenho duas versões diferentes dele em vinil, três em CD e duas em DVD. Preciso falar mais alguma coisa? Sim, é necessário dizer que essa é a performance definitiva da carreira de Joe Cocker , depois do sucesso no Festival de Woodstock em 1969. Esse é outro cara que muita gente despreza em função de seu sucesso comercial e descartável a partir dos anos 80, mas, se você quiser conhecer o verdadeiro Joe Cocker, experimente “Mad Dogs & Englishmen”. Abaixo, a performance de “Cry Me a River”. O cara cabeludo e barbudo de cartola no piano é Leon Russell regendo a big band.
Graças a essa participação na excursão de Joe Cocker em 1970 e ao filme da tour lançado no ano seguinte, Leon Russel ganhou projeção internacional e acabou sendo convidado por George Harrison para participar do Concerto para Bangladesh, em agosto de 1971. Ao mesmo tempo, Leon Russell garantia seu status com seu disco de 1970 onde aparecia a canção “Delta Lady”, que também entrou no repertório de Joe Cocker. Em 1971, ele lança o álbum “Leon Russell and the Shelter People”, e em 1972 o seu disco “Carney” torna-se um dos mais vendidos de sua carreira. Ainda em 73, lança o sensacional “Hank Wilson’s Is Back”, um disco de country rock altamente recomendado. No mesmo ano, o álbum triplo “Leon Live” o consagra como um dos melhores performers daquela época.
A carreira de Leon Russel continua até os dias de hoje, mas evidentemente seu brilho ficou naquela primeira metade dos anos 70. Pouco importa se ele não conseguiu manter o sucesso comercial que Elton John conquistou ao longo de sua carreira. Indiferente a isso, Leon Russell se preocupou muito mais em dar sequência ao seu trabalho que hoje desfruta do respeito de antigas e novas gerações, como nosso amiguinho do Black Crowes.
É por essas e outras que Elton John resolveu se unir a Leon Russel para essa empreitada, que ele mesmo define como um disco com sabor de anos de 70, mas voltado para os dias de hoje. As gravações do álbum “The Union” começaram em Los Angeles no início deste ano, e o disco foi produzido pela lendário T Bone Burnett . Além das parcerias de Elton John com Leon Russell e as letras de Bernie Taupin, o disco traz ainda convidados muito especiais como Neil Young, Brian Wilson e Don Was. Uma edição especial vem com um DVD onde o cineasta Cameron Crowe registrou as sessões de gravações desse encontro, digamos, inusitado.
No vídeo abaixo, Elton John descreve ( em inglês) os detalhes desse encontro, a admiração por Leon Russell, alternado com imagens de arquivo:
Acima a capa do disco “The Union”. Leon Russell hoje visualmente lembra uma mistura de um vovozinho com carinha de Papai Noel e o grande Hermeto Paschoal, mas por trás desse visual se esconde um dos maiores músicos da década de 70.
Falar sobre Elton John para alguns roqueiros deve soar estranho, pois muitos jovens só o conhecem pelos seus sucessos mais comerciais e dificilmente vão pesquisar em seu passado glorioso nos início dos anos 70. Foi nessa época que tomei conhecimento de seu trabalho.
O primeiro LP que eu comprei de Elton John foi o álbum “Honky Chateau”, de 1972. Meu irmão mais velho pra variar me emprestou a grana e corri para o Museu do Disco ( a loja importadora de LPs naquela época) e peguei minha cópia importada. Ao chegar em casa, tirei o lacre e qual não foi minha surpresa ao retirar o disco da capa e ver um disco de Olivia Newton John. Fiquei revoltado, como alguém cometeria esse engano ao embalar um disco? Corri pra loja e troquei por outra cópia e o vendedor até brincou comigo, dizendo: “chegou perto, ela também tem John no seu sobrenome”.
Esses erros são raros, mas acontecem, embalagens erradas, discos trocados, não foi a primeira vez que isso ocorreu na minha vida. Independente do engano, voltei pra casa com o disco correto de Elton John e me deliciei com canções maravilhosas como “Rocket Man” e “Honky Cat”. Essa fase do início dos anos 70, começando pelo álbum “Elton John”, depois com “Tumbleweed Connection”, passando por “Madman Across the Water”, de 1971, até chegar nos clássicos “Don’t Shoot Me I’m Only the Piano Player”, de 73, “Goodbye Yellow Brick Road”, do mesno ano, e “Captain Fantastic and The Brown Dirt Cowboy”, de 75, fazem parte de uma discoteca básica pra quem quer conhecer o pique criativo de Elton John . E foi justamente pensando nessa extraordinária fase de sua carreira que Elton resolveu convidar o pianista, compositor e interprete Leon Russell para realizarem essa parceria.
Leon Russel não é um cara tão famoso como Elton John, mas desfruta de um respeito por parte da crítica e dos músicos de várias gerações. Lembro que quando assisti pela primeira vez um show da banda americana The Black Crowes , na Brixton Academy em Londres, em 1992, fiquei curioso ao ver estampado no fundo do palco uma projeção enorme com uma foto de Leon Russell nos anos 70. Aquilo me intrigou e alguns anos depois numa entrevista que fiz com Chris Robinson (vocalista do Black Crowes) perguntei a ele a razão daquela foto de Leon Russell naquele show de lançamento do álbum “The Southern Harmony ad Musical Companion”. Chris me disse: “é muito simples, no meu quarto tenho um pôster gigante da tour de Joe Cocker nos anos 70 “ Mad Dogs & English Man”, onde Leon Russell era o pianista e maestro daquela super banda, e esse é um dos discos da minha vida”.
Esqueci de dizer pro Chris Robinson que esse também é um dos meus discos ao vivo favoritos de todos os tempos. Tenho duas versões diferentes dele em vinil, três em CD e duas em DVD. Preciso falar mais alguma coisa? Sim, é necessário dizer que essa é a performance definitiva da carreira de Joe Cocker , depois do sucesso no Festival de Woodstock em 1969. Esse é outro cara que muita gente despreza em função de seu sucesso comercial e descartável a partir dos anos 80, mas, se você quiser conhecer o verdadeiro Joe Cocker, experimente “Mad Dogs & Englishmen”. Abaixo, a performance de “Cry Me a River”. O cara cabeludo e barbudo de cartola no piano é Leon Russell regendo a big band.
Graças a essa participação na excursão de Joe Cocker em 1970 e ao filme da tour lançado no ano seguinte, Leon Russel ganhou projeção internacional e acabou sendo convidado por George Harrison para participar do Concerto para Bangladesh, em agosto de 1971. Ao mesmo tempo, Leon Russell garantia seu status com seu disco de 1970 onde aparecia a canção “Delta Lady”, que também entrou no repertório de Joe Cocker. Em 1971, ele lança o álbum “Leon Russell and the Shelter People”, e em 1972 o seu disco “Carney” torna-se um dos mais vendidos de sua carreira. Ainda em 73, lança o sensacional “Hank Wilson’s Is Back”, um disco de country rock altamente recomendado. No mesmo ano, o álbum triplo “Leon Live” o consagra como um dos melhores performers daquela época.
A carreira de Leon Russel continua até os dias de hoje, mas evidentemente seu brilho ficou naquela primeira metade dos anos 70. Pouco importa se ele não conseguiu manter o sucesso comercial que Elton John conquistou ao longo de sua carreira. Indiferente a isso, Leon Russell se preocupou muito mais em dar sequência ao seu trabalho que hoje desfruta do respeito de antigas e novas gerações, como nosso amiguinho do Black Crowes.
É por essas e outras que Elton John resolveu se unir a Leon Russel para essa empreitada, que ele mesmo define como um disco com sabor de anos de 70, mas voltado para os dias de hoje. As gravações do álbum “The Union” começaram em Los Angeles no início deste ano, e o disco foi produzido pela lendário T Bone Burnett . Além das parcerias de Elton John com Leon Russell e as letras de Bernie Taupin, o disco traz ainda convidados muito especiais como Neil Young, Brian Wilson e Don Was. Uma edição especial vem com um DVD onde o cineasta Cameron Crowe registrou as sessões de gravações desse encontro, digamos, inusitado.
No vídeo abaixo, Elton John descreve ( em inglês) os detalhes desse encontro, a admiração por Leon Russell, alternado com imagens de arquivo:
Piano players: a união de Elton e Leon
http://wp.clicrbs.com.br/grings/2010/10/13/piano-players-a-uniao-de-elton-e-leon/?topo=52,1,1,,219,e165*
Os cantores Elton John e Leon Russell lançam no próximo dia 19 de outubro, nos EUA, um novo álbum em parceria. The Union foi produzido pot T-Bone Burnett (Robert Plant, Alison Krauss, Elvis Costello, Jakob Dylan e Roy Orbison), que conta prêmios Oscar e Grammy no currículo. O 1° single – If It Wasn’t For Bad – foi liberado mês passado e você pode ouvir agora aqui no blog.
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Nos idos dos anos 70, os dois por várias vezes se cruzaram em turnês, gravações de discos e se tornaram camaradas. The Union sela essa amizade com chave de ouro. Entre as participações no CD, além do velho parceiro de Elton, o letrista Bernie Taupin, também há participações de Neil Young e Brian Wilson. Abaixo, um pequeno documentário dirigo por Cameron Crowe (Quase Famosos, Vanilla Sky) relatando a admiração de Elton pelo trabalho de Leon, e detalhes sobre a nova produção (sem legendas).
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The Union soa como um tributo à música americana (soul, blues e country), sendo que tanto Leon, quanto Elton são pianistas de mão cheia, portanto, o piano quase sempre está na linha de frente dos temas. Pra quem não sabe, além de uma carreira solo de respeito (ele lançou + de 20 álbuns) , O norte-americano Leon Russell foi um requisitado músico de estúdio que trabalhou com a mais variada cepa de artistas (de Jerry Lee Lewis a Frank Sinatra). Seu último álbum solo – Angel in Disguise - foi lançado em 2007. Já Elton John… Bom… Ele é o Elton John. Ponto.
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‘The Union’
Elton John & Leon Russell
Elton perdeu a chance de encerrar sua carreira em estúdio ainda em 2006. Ainda mais depois do fantástico show de seu sexagésimo aniversário em 2007. Mas ele insistiu em continuar...
‘The Union’, em parceria com o veterano e respeitadíssimo músico Leon Russell (que liderou com Joe Cocker a lendária banda Mad Dogs & Englishmen nos idos 70) não é um grande trabalho, e sim no máximo um disco razoável, que certamente ficará esquecido assim como ‘Peachtree Road’ de 2004. Várias canções com introduções longas, e um coral gospel sem sal, dão o tom da obra. A união é louvável, dois mestres do piano, mas soa muito mais como uma reunião entre bons amigos do passado do que um disco memorável. Para se ter uma ideia, uma das únicas faixas interessantes: ‘The Best Part Of The Day’ - é bem parecida com ‘Wouldn’t Have You Any Other Way (NYC)’do álbum anterior ‘The Captain And The Kid’. Elton parece já ter criado as ‘infinitas’ possibilidades musicais de seu estilo. Nem mesmo um time poderoso de convidados como Neil Young e Brian Wilson consegue abrilhantar o disco. ‘The Union’ talvez seria interessante como turnê, assim como a ‘Face To Face’ ao lado de Billy Joel. E é claro, desfilando somente os clássicos...
Demétrio Barros
Outubro de 2010
LEON RUSSELL SE UNE A ELTON JOHN EM DISCO NOVO
Conhecido sideman, cantor e compositor inglês (e autor do célebre disco Carney, de 1972, clássico lá fora e pouco conhecido no Brasil), Leon Russell se junta ao velho amigo Elton John no disco The Union, que sai em 25 de outubro. É a primeira vez que os dois cantores dividem um palco desde 1970. O álbum tem produção do grammyado e oscarizado produtor e compositor T Bone Burnett e traz 16 músicas, todas escritas pela dupla Elton John e Bernie Taupin. Entre as participações confirmadas estão Neil Young, Brian Wilson, Booker T e um coral gospel de 10 integrantes. Russel disse ao site Gigwise ter sido procurado pessoalmente por Elton. "Ele me perguntou se queria gravar um disco em dueto com ele e fiquei muito feliz de ele ter me escolhido para isso", afirma.The union, disse Elton há algumas semanas à Billboard, é um disco diferente do pop que marcou sua carreira, e ganha uma sonoridade adulta, pouco acessível - e Russell, com sua longa carreira que inclui colaborações com bandas de rock (como Byrds e Beach Boys) e até alguns jazzistas (Herb Alpert entre eles), parece ser o cara certo para ladeá-lo na tarefa. "É um passo novo na minha carreira. Não preciso fazer mais discos pop. Pensei comigo mesmo: o mundo não está desesperado por um novo disco meu, nem eu mesmo estou precisando fazer um novo álbum se não for para soar diferente", delimita o autor de Your song. "Entre os anos 70 e 90, as gravadoras sempre diziam que tínhamos que ter um single, e acho que já enchi linguiça o suficiente. Aos 63, não vou estar com frequência nas paradas de singles, mesmo. Para mim, o que interessa é escrever discos e soar maduro".
Como Russell está desaparecido do mercado há bastante tempo - ele vem gravando desde os anos 70, mas sem a mesma divulgação - Elton admite que o principal é pôr os holofotes em seu trabalho. "Quero que ele esteja bem financeiramente, que sua vida melhore um pouco".
sábado, 16 de outubro de 2010
O MELHOR DE ELTON JOHN
http://ex-vermelho1.blogspot.com/2010/10/o-melhor-de-elton-john.htmlElton John nasceu em Londres, Inglaterra, no dia 25/03/1947. Elton John começou a tocar piano com 3 anos de idade e dentro de 1 ano foi selecionado para o "The Skater's Waltz" de Winifred Atwell. Elton John logo contava com uma rotina agitada de tocar em festas e reuniões de família e começou seus estudos de música aos 7 anos. Elton se tornou um aluno de destaque nas escolas onde estudou música, sendo comparado com Jerry Lee Lewis por seus colegas de classe. Aos 14 anos, Elton John conseguiu uma bolsa de estudos para a Royal Academy of Music, até hoje uma das instituições musicais mais respeitadas do Reino Unido. Ainda na adolescência, integrou o grupo de blues Bluesology. Em 1967 estabeleceu parceria com o letrista Bernie Taupin, com o qual lançou grande parte de sua obra musical, mantendo-se a parceria até os dias de hoje. Apesar de ter lançado o disco Empty Sky em 1969, que não trazia em seu repertório algum imediato sucesso , a guinada de sua carreira ocorreu com o lançamento do disco Elton John, de 1970, que o lançou como cantor de sucesso nos Estados Unidos e trouxe ao público um de seus maiores sucessos, a canção "Your Song". Dentre seus discos de maior sucesso, destacam-se Goodbye Yellow Brick Road (1973) e Captain Fantastic and The Brow Dirt Cowboy (1975). São também os seus discos mais bem colocados no ranking de melhores discos do século XX, elaborado pela revista Rolling Stone. É o único artista que até hoje conseguiu obter seis lançamentos consecutivos no primeiro lugar da Billboard, sendo detentor, ademais, do recorde de single de maior vendagem da história, com a adaptação feita em 1997 da canção Candle in the Wind, em homenagem à amiga pessoal, a princesa Diana, totalizando um total de quarenta milhões de cópias vendidas. Elton John manteve-se em evidência na década de 1980, época em que lançou um álbum inédito por ano, levando ao público hits como I Guess That's Why They Call It The Blues, I'm Still Standing, Sacrifice, Nikita e diversos outros. Embora tenha diminuído o ritmo de lançamento de novos discos, Elton John permaneceu em evidência na década de 1990, lançando canções de sucesso como Can You Feel The Love Tonight, The One, Something About The Way You Look Tonight, Blessed. É considerado um dos maiores e mais influentes artistas da atualidade, lançando novos trabalhos regularmente, o que faz com que sua carreira atravesse a quarta década de ininterrupto sucesso. Clique nos títulos das músicas e acompanhe os principais hits que pontuaram a carreira de Sir Elton John, escolhido pela Billboard, em 2008, como o cantor solo de maior sucesso da história da indústria fonográfica:
Believe / Benny And The Jets / Blessed / Blue eyes / Can you feel the love tonight / Candle In The Wind / Can You Feel The Love Tonight / Circle of Life / Crocodile Rock / Daniel / Daniel (Acústico) / Don'T Go Breaking My Heart / Don't let the sun go down on me / Eletricity / Empty Garden / Funeral For A Friend / Ghetto Gospel / Goodbye Yellow Brick Road / I Guess Thats Why Call It The Blues / Litlle Jeanne / Nikita / Philadelphia Freedom / Please / Recover your soul / Rocket Man / Sacrifice / Sad Songs / Skyline Pigeon / Someone Saved My Life Tonight / Song for Guy / Sorry Seems To Be Hardest Word / The One / Tiny Dancer / True love / Why They Call It The Blues / You Gotta Love Someone / Your Song