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Biografia Elton John

Biografia Elton John
A trajetória da carreira de Elton John em capitulos

slideshow - MUTE , No sound

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Filho de Elton John mora sozinho


Filho de Elton John mora sozinho com as babás, diz jornal
Músico vive em outro apartamento com o marido David Furnish


http://www.correio24horas.com.br/noticias/detalhes/detalhes-1/artigo/filho-de-elton-john-mora-sozinho-com-as-babas-diz-jornal/


O primeiro filho de Elton John não mora com o cantor segundo informações do "Daily Mail". Zachary Jackson, nascido no dia 25 dezembro, tem o seu próprio apartamento e mora com duas babás, que trabalham em tempo integral. O músico vive em outro apartamento com o marido David Furnish.

Segundo o Ego, o jornal informa ainda que o cantor contratou um famoso designer de hollywood para decorar o luxuoso apartamento do menino. Apesar de não ter finalizado a decoração, a criança já está morando no prédio.

O apartamento, que está avaliado em mais de um milhão de libras, fica em Beverly Hills e no condomínio já moraram celebridades como Lindsay Lohan e Cher.


Elton John compra apartamento luxuoso para filho recém-nascido

 

Divulgação
O jornal “Daily Mail” divulgou que o filho de Elton John já está vivendo com todo o luxo e conforto. O cantor comprou um apartamento ao lado do seu, exclusivamente para o bebê, que vale mais de R$ 3 milhões.
Elton e seu companheiro, David Furnish, contrataram um designer de interiores para decorar o lar do pequeno Zachary. O bebê já vive em sua própria casa, na companhia de duas babás em tempo integral.
Segundo informações do “The Sun”, David Furnish foi alvo de inúmeras críticas pelo Facebook, por causa do apartamento separado do filho. “Algumas mensagens horríveis sugeriam que Zach era apenas um acessório de moda para eles”, afirmou uma fonte.


O filho de Elton John

 

http://www.livrariadoadvogado.blog.br/civil/o-filho-de-elton-john

Maria Berenice Dias*

Filhos que os pais não querem ou não podem exercer o poder familiar sempre existiram.  Legiões de crianças abandonadas, jogadas no lixo, maltratadas, violadas e violentadas, escancaram esta realidade. A sorte é que existem milhões de pessoas que desejam realizar o sonho de ter filhos.
Daí o instituto da adoção, um dos mais antigos que se tem notícia.
Agilizar este processo de encontrar um lar para quem quer alguém para chamar de pai e de mãe deve ser a preocupação maior do Estado, pois não há solução pior do que manter abrigados crianças, adolescentes e jovens.
Mas a onda fundamentalista e conservadora que vem tomando conta deste país tem gerado empecilhos de toda a ordem para solucionar grave problema social. Apesar de este ser um número que ninguém quer admitir, existem mais de 100 mil menores de 18 anos de idade literalmente depositados em instituições sobre as quais o Estado não consegue manter qualquer controle. O Cadastro Nacional da Adoção busca mascarar este número, ao indicar um pequeno contingente de crianças disponíveis à adoção, o que só revela a enorme dificuldade de agilizar o processo de destituição do poder familiar.
A Lei 12.010/2009, a chamada Lei Nacional da Adoção, não faz jus ao nome, pois só veio dificultá-la. Na injustificável tentativa de manter a criança com a família biológica se olvida que esta é a pior solução. Além de a justiça levar muito tempo na busca de algum parente que a deseje, nem sempre ela ficará em situação regular. A primeira tentativa é entregar a criança aos avós. Como eles não podem adotá-lo, terão somente a guarda do neto, o que o deixa em condição das mais precárias. Ao depois, sempre será estigmatizado como o filho de quem não o quis e assim se sentirá quando encontrar a mãe nas reuniões de família.
Fora isso, é tal a burocracia para disponibilizar crianças à adoção que, quando finalmente isso acontece, muitas vezes ninguém mais as quer e os candidatos a adotá-las perderam a delícia de compartilhar da primeira infância do filho que esperaram durante anos na fila da adoção. É tão perverso o cerco para impedir o acesso a crianças abrigadas que os adotantes sequer são admitidos para realizar trabalho voluntário. E quem não está cadastrado simplesmente não pode adotar.
Ao depois, de modo muito frequente, por medo de serem multados, juízes e promotores arrancam crianças dos braços dos únicos pais que elas conheceram para entregá-las ao primeiro casal habilitado, sem atentar que estão impondo uma nova perda a quem teve a desdita de ter sido relegado. Tudo em nome do respeito aos malsinados cadastros que deveriam servir para agilizar a adoção e não para obstaculizá-la.
Mas é necessário chamar a atenção para uma nova realidade que não é possível encobrir. Em face das enormes percalços impostos à adoção, ao invés de se sujeitarem a anos de espera, quem deseja ter filhos está fazendo uso das modernas técnicas de reprodução assistida.
O nascimento do filho do cantor Elton John e de seu marido David Furnish é um exemplo emblemático. Depois de terem tentado, sem sucesso, adotar um órfão ucraniano, fizeram uso da gestação por substituição, a chamada barriga de aluguel, que ocorreu nos Estados Unidos, por ser procedimento não aceito na Inglaterra.
Aliás, o documentário da HBO denominado “Google Baby” mostra a existência de uma verdadeira indústria que comercializa fertilizações e está sendo utilizada com enorme desenvoltura. Os candidatos escolhem via internet a mulher que se dispõe a vender seus óvulos. Ela se submete a um tratamento que multiplica o número de óvulos, que são extraídos, congelados e transportados para que a inseminação seja feita no país onde os contratantes residem. Depois da fecundação o embrião é levado para a Índia, onde o procedimento é permitido e os custos são baixos. Implantado em mães gestacionais, elas ficam confinadas durante a gravidez. Após o nascimento, o filho é entregue a quem contratou o serviço, que o registra em seu nome.
Apesar de esta ser uma prática legítima, tem um efeito assustador, pois impede que as crianças abandonadas que se encontram espalhadas pelo mundo tenham a chance de conseguirem uma família. Quem sabe perdem a única possibilidade que teriam de sobreviver.
Não tivesse o governo da Ucrânia, de forma para lá de preconceituosa, impedido a adoção homoparental, certamente a criança que o casal britânico havia escolhido estaria a salvo da morte por inanição, destino mais provável de milhões de crianças dos chamados países do terceiro mundo. Aliás, da mesma injustificável recusa foram alvo Madonna e Angelina Jolie quando desejaram adotar crianças dessas regiões.
Mesmo diante de todo o avanço econômico que tem empolgado os brasileiros, a realidade por aqui não é diferente. A lei não proíbe, mas também não admite de forma expressa a adoção por casais homoafetivos, o que leva ainda alguns juízes a negar-lhes a habilitação conjunta.
Assim a solução que vem sendo encontrada por quem só deseja concretizar o sonho de ter uma família com filhos é simplesmente gestá-los. Se seus, se adotados ou fertilizados em laboratório, não importa, muitos querem ter direito à convivência familiar.
O fato é que Estado não pode esquecer que tem o dever de cumprir o preceito constitucional de dar proteção especial, com absoluta prioridade, a crianças, adolescentes e jovens. E, se o caminho da adoção é obstaculizado sobra um contingente de futuros cidadãos a quem é negado o espaço de felicidade almejado por todos: o direito um lar doce lar.
*Advogada, ex-Desembargadora do Tribunal de Justiça-RS eVice-Presidenta Nacional do IBDFAM.  www.mariaberenice.com.br

Elton John gastou mais de R$ 90 mil com o filho

O cantor e seu marido não estão poupando despesas quando se trata de comprar mamadeiras, chupetas e outros ítens básicos para o filho
Elton John está tão empolgado com a chegada de seu filho Zachary que anda enchendo o menino de presentes.
Isto é absolutamente natural, quando se trata de pai de primeira viagem, mas não estamos falando aqui de ursinhos de pelúcia e roupinhas fofinhas.

 

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