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Biografia Elton John

Biografia Elton John
A trajetória da carreira de Elton John em capitulos

slideshow - MUTE , No sound

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

ELTON JOHN E OS ANOS 70

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ELTON JOHN E OS ANOS 70

Para compreender o universo que cerca o artista é necessário tomar conhecimento das tendências que fizeram parte da década de 70, sendo no meio musical e cultural. As matérias ,à seguir, tentam traçar o perfil da década e suas nuances.




Em 1970 o rock, assim como os roqueiros da primeira geração, já haviam atingido sua maioridade e a inocência dos primeiros tempos era apenas passado. As grandes bandas em sua maioria estavam cercadas dos melhores equipamentos de estúdio e mesmo orquestras (bastante emblemático é o lançamento do Deep Purple, Concerto For Group And Orchestra). Um outro grande passo para a sofisticação fora também a rápida difusão dos sintetizadores (a início os Moogs e Minimoogs inventados por Robert Moog), teclados capazes de criar novas tessituras e variedades sonoras antes impraticáveis.

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O fim dos Beatles foi emblemático do fim de mais uma era no rock. Haviam sido talvez a banda que mais ajudara na transição entre o rock básico de letras simples dos primeiros tempos ao rock mais complexo e sério musicalmente e liricamente. Não mais apenas diversão e produto de consumo o rock era definitivamente encarado como expressão artística e social.

O publico de rock se dividia em duas frentes, a dos adolescentes mais interessados nos hits singles de bandas teoricamente "descartáveis" e a dos já amadurecidos rockers dos primeiros tempos, em busca de experimentação, letras elaboradas, álbuns completos.

O rock progressivo começava a se apresentar ao grande público e Greg Lake, após abandonar a banda King Crimson, formava a clássica banda Emerson, Lake & Palmer (acompanhado de Keith Emerson e Carl Palmer), cativando um público cada vez mais sério. O álbum Deja Vu de Crosby, Stills, Nash & Young, é o mais vendido do ano nos estados unidos. Com a aquisição do baterista Phill Collins a banda Genesis iniciava sua careira de sucesso.
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Emerson, Lake & Palmer

Embora o rock progressivo continuasse em expansão, bandas de musicalidade mais simples e muito baseadas no apelo fácil da rebeldia voltavam a surgir para suprir a nova geração, principalmente nos Estados Unidos, como Slade, Sweet, Gary Glitter, T Rex, ou conseguiam um sucesso tardio, como David Bowie, Bay City Rollers e Elton John. A imagem (maquiagem, cabelos, roupas exageradas e coloridas) de músicos como Marc Bolan, do T Rex, iniciavam a definição do estilo Glam Rock (que aproveitavam a imagem exdrúxula e em muitos casos andrógina como fator de marketing).

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DAVID BOWIE


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MARC BOLAN

Na Inglaterra, em 1970, sem requintes musicais, o Black Sabbath gravava seu primeiro disco (conta a lenda que em apenas dois dias), auto entitulado, expandindo as fronteiras do "peso" no hard rock e criando o que possivelmente poderia ser o primeiro disco definitivamente heavy metal conhecido do grande público. O limite dos escândalos envolvendo sexo, drogas e "satanismo" também é empurrado para diante.

Munido de maquiagem e teatralidade inéditos até então Alice Cooper seria a resposta americana ao inédito peso e atitude do Black Sabbath. Surge para o público em 1971 com o hit Eighteen e o álbum Love It To Death.

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ALICE COOPER

A cristalização do uso da imagem, do teatro e da "atitude" como fator de marketing tão ou mais importante do que a própria música seria a banda americana Kiss (que lançou seu álbum de estréia, auto-entitulado, em 1974) cujos músicos tocavam maquiados, assumiam personalidades de demônio, animal, homem espacial e deus, voavam, cuspiam fogo, vomitavam sangue e vendiam discos, maquiagem e bonecos como nenhuma banda de simples músicos poderia vender.


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KISS

Em 1975, paralelamente ao rock elaborado das bandas progressivas ou de hard rock (o Queen lançava seu excelente primeiro disco auto-entitulado) e ao rock comercial glam, surgia nos pequenos bares e casas de show dos Estados Unidos um movimento musical underground marcado por descompromisso e cheio da autenticidade e da real rebeldia que faltava a estes primeiros. Em pequenos locais (como o emblemático CBGB em New York) bandas como Blondie e Ramones. O estilo era marcado pelo "do-it-yourself", a possibilidade de qualquer um (mesmo que não sabendo tocar) montar uma banda.


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Foi responsabilidade de Malcon McLaren, até então dono de uma loja de roupas de couro (de certa forma uma sex shop) em Londres, o aproveitamento do novo estilo como algo comercial. Não tendo sido bem sucedido em empresariar a banda americana New York Dolls (que já estavam em franca decadência), McLaren voltou a Londres com a finalidade de montar ele próprio uma banda usando o padrão que havia conhecido nos Estados Unidos. Entre clientes de sua loja recrutou quem tivesse os parcos conhecimentos musicais necessários para formar a banda Sex Pistols. Acrescentaram à música simples e alucinada dos punks americanos letras anarquistas e mais agressivas. Seu primeiro hit foi Anarchy In The Uk, em 1975.
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O punk criado nos estados unidos e popularizado na Inglaterra (onde logo viria a se tornar um movimento social do proletariado e não mais apenas um estilo musical) foi uma resposta necessária ao rock que estava se levando a sério demais, aos álbuns duplos conceituais, aos solos de dez minutos e às bandas que perdiam de vista o caráter de diversão do rock. O punk embora considerado por muitos anti-música foi na pior das hipóteses um mal necessário para mostrar e conter alguns exageros do progressivismo.

Em 1977 o primeiro disco dos Sex Pistols, Nevermind The Bollocks entraria direto no primeiro lugar da parada britânica. Aos Sex Pistols se seguiriam dezenas de bandas inglesas e americanas como Clash, Damned, Siouxie and The Banshees, além de serem resgatadas e tiradas do anonimato bandas como Ramones e Blondie.

O estilo também influiria embora indiretamente na sonoridade de novas bandas que surgiam, como Motörhead e AC/DC. O punk também absorveria elementos de outros estilos (como o reggae, por exemplo, de temática e musicalidade semelhantes em sua simplicidade). Bandas como The Police, Simple Minds e Pretenders (e um pouco mais tarde U2) adotariam um estilo que viria a ser conhecido como new wave, mais facilmente aceitável que o punk (cuja fórmula inicial já não surtia tanto efeito comercialmente).

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Motörhead


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Mas o punk e a new wave não eram a única alternativa à onda "disco" que assolava a música. Começava a se formar na Inglaterra com bandas como Judas Priest, Samsom e principalmente Iron Maiden o que viria a ser conhecido como New Wave Of British Heavy Metal, a resposta do som pesado e elaborado à sonoridade simples do punk. O hard rock também dava sinais de renovação com o primeiro álbum auto-entitulado da banda Van Halen em 1978.

Apesar do fim dos Sex Pistols em 1978 (com a fórmula tão esgotada quanto os próprios músicos após uma imensa tour pelos Estados Unidos) e da morte do anti-heroi, simbolo do punk, Sid Vicious (de overdose, após conseguir liberdade condicional da prisão onde estava por ter supostamente assassinado a namorada) em 1979, o rock nunca mais seria o mesmo após a onda punk.



A história não costuma se restringir a limites de tempo/espaço muito rígidos. Assim, é difícil dizermos exatamente quando e onde começaram os ditos anos 70. Talvez em 68, 69, 70 ou até mesmo em 71.
Os anos 70 começam quando terminam os anos 60. E isto pode ter sido em maio de 68, em Paris, durante a primavera de Praga, ou quem sabe, em agosto de 69, em Woodstock, quando Jimmy Hendrix mesclou o hino dos EUA com o som das bombas que explodiam no Vietnã.
Mas podemos afirmar com certeza que quando Lennon disse "O Sonho Acabou" [em 1970, com a dissolução dos Beatles], já estávamos nos anos 70. Assim, podemos combinar, cá entre nós, que a década começou no momento em que perdeu-se a inocência e a crença nos ícones e bandeiras dos 60.

Este foi um processo lento. Colaboraram para ele o assassinato da atriz Sharon Tate por um grupo de fanáticos liderado por Charles Manson em 1969, as mortes de Jimmy Hendrix e Janis Joplin em 1970, de Jim Morrison em 1971 e até a chegada solitária do homem à Lua em 1969, imagem célebre que coroou não só o fim de uma década mas, principalmente, o início de outra.

Não podemos afirmar que o início dos anos 70 tenha sido o fim da revolução lançada pelas enormes conquistas dos anos 50 e 60. Ao contrário, assistimos muitas vezes ao aprofundamento desses avanços.

O que mudou, afinal, foram as formas de manifestação e expressão que acabaram se tornando mais sutis, menos ingênuas, e até mais debochadas. Fomos nos tornando mais cínicos à medida que as autoridades se tornaram mais repressoras. Aprendemos assim a escrever nas entrelinhas, a deixar o dito pelo não-dito, ou, nas palavras do poeta e compositor tropicalista, morto em 1972, Torquato Neto, começamos a "ocupar espaço, amigo, eu digo: brechas (...) Eu acredito firme que sem malandragem não há salvação".



David Bowie na capa do disco "Aladdin Sane", de 1973, que, junto com "Ziggy Stardust" (1972), fez o ápice de sua fase glitter
A moda, por sua vez, continuou revolucionária com muita experimentação de materiais, cores, formas e texturas. A estética hippie ganhou espaço com a psicodelia e atingiu o mainstream. Era a vez do o hippie-chic com as estampas multicoloridas de Pucci e os tecidos de estilo cashmere das roupas indianas. As indefectíveis calças boca-de-sino com sapatos plataforma instituíram o unissex na moda e a minissaia [lançada nos anos 60] ainda marcou presença no início dos 70, desaparecendo inexplicavelmente até o começo da década seguinte, quando voltou para ficar.

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ELTON JOHN SHOES

No início dos anos 70, surgiu a onda glitter: a nova moda futurista, andrógina, metálica e espacial sintetizada na figura camaleônica do roqueiro David Bowie.

O hedonismo dos festivais de rock ao ar livre, a celebração da vida alternativa, do amor livre, das drogas, do "flower power", foi cedendo espaço para a individualização, para o culto ao prazer e para o sexo casual em espaços fechados - as discotecas.

Neste momento, Andy Wahrol proclama: "no futuro todos serão famosos por 15 minutos". Assim, cada um de nós, simples mortais, começamos a correr atrás dos nossos 15 minutos, "travolteando" nos embalos de sábado à noite.



Cena clássica do filme "Embalos de Sábado à Noite" (1978), com John Travolta arrepiando nas pistas ao som dos Bee Gees
Por outro lado, o rock progressivo com influência da música erudita foi se afastando das raízes originais do estilo tornando-se cada vez mais elaborado.

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Em meados da década, porém, a superficialidade disco e a afetação dos concertos orquestrais de rock começaram a incomodar os inconformistas de plantão. A reação a este estado de coisas não demorou. E veio com tudo: o movimento punk. Até hoje não se fez jus à verdadeira importância da revolução punk, e sua contribuição cultural ainda não foi devidamente considerada e reconhecida.

O punk foi simultaneamente a resposta à frivolidade disco, à ingenuidade hippie e ao rebuscamento do rock progressivo.


À dúvida dos anos 70, herdada dos 60, "ficar à margem do sistema ou integrar-se ao sistema", os punks responderam: nem uma coisa nem outra. A nova proposta era destruir o sistema, substituindo a velha ordem hipócrita, injusta e desigual por uma sociedade mais verdadeira e honesta.
Não é por acaso que o movimento eclodiu em bairros operários dos subúrbios da Inglaterra. Era lá que a crise econômica estava mais brava e era lá também que a mentalidade pequeno-burguesa era mais conservadora.



A banda punk inglesa Sex Pistols em cena do documentário "O Lixo e a Fúria" (1999), de Julien Temple, testemunha ocular da história
Mas os punks defendiam também o direito à diversão, à liberdade, à alegria simples e genuína de uma música de três acordes falando da vida comum de pessoas comuns.


E assim, para concluir, qual foi afinal, o legado dos anos 70? Talvez seja luta pela liberdade de expressão em todas as suas dimensões. A luta pelo fim da censura, pela igualdade de condições e oportunidades para homens e mulheres, pela liberdade de opção sexual, liberdade para criar sua própria moda com o "faça você mesmo", liberdade para dançar como quiser - "dance bem, dance mal, dance sem parar"...

Até hoje, a década é uma referência para os criadores de moda, que se inspiram nas múltiplas tendências dos anos 70: hippie, glitter, disco, punk e até a moda engajada, que, ironicamente, chegou a adotar o estilo militar nas roupas.

Por isso, para o Brasil pelo menos, talvez os anos 70 não tenham terminado em 1979, mas um pouco depois, com a luta pela abertura política, com a luta pelas "Diretas Já" em 1984, com o amadurecimento de uma produção cultural de peso no cinema, na música, na televisão, ou até mesmo, em 1982, com a derrota da Seleção Brasileira na Copa, doze anos depois da conquista do tri.

E hoje, mais de trinta anos depois do "Concerto para Bangladesh" [primeiro show beneficente do rock feito em prol dos refugiados de Bangladesh e idealizado pelo ex-beatle George Harrison] assistimos a inúmeras iniciativas semelhantes, o amadurecimento das ONGs (Organizações Não Governamentais) e o surgimento de uma mentalidade mais solidária, provando que foi possível conservar o legado idealista da década de 60 através dos conturbados anos do fim do século 20 até estes não menos confusos primeiros dias do século 21.





Moda na Década de 70

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A década de 70 foi um tempo onde todas as culturas e estilos reclamaram seu espaço ao mesmo tempo. Chocar, antes de mais nada, era a intenção principal.
É por isso que essa época também é marcada por um modo de vestir "tudo junto". Para alguns, quanto mais disparate a combinação, melhor.
Os hippies, que já haviam surgido nos anos 60, já consolidaram um movimento cultural com expressões que iam da música ao estilo de vida. Flores, liberdade e orientalismo eram suas marcas registradas.
Ao mesmo tempo, escândalos políticos e desarranjos econômicos explodiam por todo o mundo, semeando as bases para revoltas e crises que surgiram adiante.

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Essa explosão de elementos deu aos designers um vasto material para trabalho, com a segurança de um público ansioso por novidades.
Outros, entretanto, não abriram mão do romântico e natural. Por isso, diversas décadas passadas se transformaram em fonte de inspiração, como os anos 20 e o início do século. Biba, Ossie Clark e Yves St. Laurent foram expoentes desse estilo.
No final da década, o filme Saturday Night Fever inaugurou a Era Disco. Apesar de ter pouca duração, seus efeitos podem ser sentidos até hoje. Suas cores, brilhos, formas são desejos explorados pelos estilistas de todas as décadas seguintes.
Foram nos anos 70 que os sapatos plataforma voltaram à moda, renovado por adornos, e unissex. Aliás, o modo unissex de vestir se fortalece no final dos anos 70 e início da próxima década. Shorts curtos, botas de diversos tamanhos, saltos grossos e acessórios são apenas alguns exemplos desse novo modo de encarar o feminino/ masculino, sem falar nos esportes, que cada vez mais conquistavam adeptos.
 

Elton John starts 3 year Las Vegas run at Caesars

Elton John starts 3-year Las Vegas run at Caesars



http://news.yahoo.com/elton-john-starts-3-las-vegas-run-caesars-204941947.html

LAS VEGAS (AP) — Elton John is returning to Las Vegas for a three-year headlining gig at Caesars Palace.
The five-time Grammy winner was set to perform Wednesday night for the first of 16 shows scheduled through October, the first performances of a new show titled "The Million Dollar Piano."
The remainder of the shows during the three-year run have not yet been announced.
John says it's named for the instrument he'll play during the show — a piano that took manufacturer Yamaha four years to build.
"It's going to surprise a lot of people," John said of the instrument earlier this year as the show was announced.
"This isn't like the old days," John said of the new show. "It's going to be certainly different from anything you've seen from me before, as was 'The Red Piano,'" his previous show at Caesars.
His return comes more than two years after that five-year stint that ended in 2009. The run was originally planned for three years but was extended because of demand.
"The Red Piano" included risque imagery — with high-tech videos and large, inflatable props — plus the hits John has become known for during a career that's spanned more than 40 years.
Jason Gastwirth, senior vice president of entertainment for casino owner Caesars Entertainment Corp., believes John's run could be extended again.
"I think it's very possible, both on duration and number of shows," Gastwirth said. "There's been such a large appetite by his fans to come see the show."
John is one of music's most decorated stars, known for songs including "Candle in the Wind," ''Rocket Man" and "Bennie and the Jets." He was knighted by Queen Elizabeth II in 1998, inducted into the Rock and Roll Hall of Fame in 1999 and honored by the Kennedy Center in 2004 for his lifetime contributions to performing arts.
John won an Academy Award in 1994 for his original song, "Can You Feel the Love Tonight," from Disney's "The Lion King."

ELTON JOHN - Las Vegas show "Million Dollar Piano" program


http://www.ebay.co.uk/itm/ELTON-JOHN-Las-Vegas-show-Million-Dollar-Piano-program-/130581984243?pt=LH_DefaultDomain_0&hash=item1e674af3f3



 












 












 











22 Settembre 2011 ore 14:20 | Torino

THE ROCKET MEN. Tributo Elton John sabato 24 settembre Pub Trattoria Del Cavalcavia Collegno


http://www.newspettacolo.com/piemonte/news/musica/41407_the-rocket-men-tributo-elton-john-sabato-24-settembre-pub-trattoria-del-cavalcavia-collegno.html
The Rocket Men sono la concretizzazione di un'idea, nata ormai 19 anni fa, quando Alex Cordero decide di imparare a suonare il pianoforte, dopo aver ascoltato e consumato la cassetta di "Reg Strikes Back". Dopo aver pigiato tasti in ogni forma, situazione e genere musicale, finalmente trova il coraggio di infilarsi un paio di occhiali da sole oversize, per tentare l'avventura della prima Elton John Tribute Band in Piemonte!
The Rocket Men propongono uno show energico e divertente, basato sui grandi successi del Sir di tutte le epoche musicali, dai tempi di "Elton John" a quelli di "The One" e oltre, coinvolgendo e attirando sia chi vuole ascoltare e vedere, sia chi vuole ballare

Pub Trattoria Del Cavalcavia
Via Lombroso 14
Collegno
Tel. 011.4143989


http://latina-press.com/media/2011/09/elton_john03.jpg

Paperback - A Conversation with Elton John and Bernie Taupin



http://toronto.kijiji.ca/c-buy-and-sell-books-Paperback-A-Conversation-with-Elton-John-and-Bernie-Taupin-W0QQAdIdZ316965249


Kijiji: Paperback - A Conversation with Elton John and Bernie Taupin


Kijiji: Paperback - A Conversation with Elton John and Bernie Taupin

terça-feira, 27 de setembro de 2011

James McAvoy Favourite to Play Elton John in Biopic

James McAvoy Favourite to Play Elton John in Biopic


http://www.lovefilm.com/news/James-McAvoy-Favourite-to-Play-Elton-John-in-Biopic.html

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-Men: First ClassJames McAvoy could be swapping Cerebro for centre stage, in the musical biopic of Sir Elton John’s life and career. While nothing is confirmed at this stage, The Hollywood News reports that McAvoy is favourite to play the lead in the aptly titled Rocketman, penned by Billy Elliot writer Lee Hall.
The musician himself and his partner David Furnish will act as producers on the project alongside Steve Hamilton, who intends to portray Elton’s life as, “an artist, musician and man.”
McAvoy – who is famous for his roles in X–Men, The Last King of Scotland and Atonement – is a surprising choice for the part, having never worked on a musical movie before.
However, if the Scot is cast in Rocketman’s titular role he will join the musical biopic hall of fame, home to the likes of Hollywood actors Joaquin Phoenix, Jamie Foxx and Marion Cotillard.
No further details about filming, or confirmed release dates have been issued as yet.


Young fans get VIP treatment from Sir Elton

http://southshorenow.ca/archives/2011/092711/arts/index006.php

by Robert Hirtle


Danny Ross, left, and his brother David proudly display the album cover which Sir Elton John autographed for them at his September 13 concert in Sydney.
 For Janice Ross of Baker Settlement, getting tickets to see Elton John in concert at Sydney's Centre 200 September 13 was a dream come true.  But what was to happen to her two sons, David, 12, and Danny, 15, at the event would turn out to be even more special.
 Ms Ross was one of what was probably tens of thousands who jammed phone lines and the internet when tickets for Sir Elton first went on sale in mid-July, but she knew the odds of actually getting any were slim.
 "It was a fluke really," she explained. "There was a glitch in the ticket system, so for the first hour all four of us went on our electronic equipment trying to get tickets and the phones weren't being answered and we were being booted off the electronic system."
 While everyone else in the family gave up trying, Ms Ross persevered for another half-hour before she eventually called a relative in Sydney who told her the system had crashed.
 "I figured everybody was like me and had just stopped for awhile, so around one o'clock I decided I was going to go back on and I checked two different ways that said it was sold out," she recalls. "I just kept clicking. You could tell that things weren't working right, then all of a sudden it said, 'How many tickets would you like?' It was just a stroke of luck."
 Two months later, with eight tickets in hand, the Ross family and four friends converged on Centre 200 for the concert where, out of the blue, another, even bigger surprise awaited them, all because of something Ms Ross did "just on a whim."
 The day before the event, she went to a store and had special T-shirts made up for her two sons. Danny's bore his Christian name, Daniel, which is also the title of one of Sir Elton's biggest hits, on the front, while David's carried the moniker "Daniel's My Brother," prominent words from the song's chorus.
 "I thought maybe they'd get a picture taken," she laughed. "I didn't know exactly. I hadn't been to a concert for many a day."
 As it turned out, those T-shirts attracted a lot more attention than the family ever dreamed.
 "We were just sitting down and this guy come up to us and said, 'How would you and your brother like two front-row seats, because Elton John would like your shirts,'" David said.

 The man also told the boys that they couldn't sell the tickets or trade them and that only they could use them.
 Before the show started, Danny and David were shuttled to the front of the stage and spent the entire two-hour concert barely six feet away from the pop superstar as he performed a selection of his greatest hits, including "Daniel," which he dedicated "to the two boys wearing the shirts in the front row."
 The excitement, however, didn't end there.
 Ms Ross had taken her husband's copy of Sir Elton's 1975 album "Captain Fantastic and the Brown Dirt Cowboy" in the remote hope of getting an autograph, and had given it to David before they proceeded to their front-row seats.
 "When the guy came with the tickets David asked, 'Can we get autographs?' and he said, 'Probably,' and he remembered," she laughed.
 Prior to doing his encore, Sir Elton came to the edge of the stage and gestured for the record, which he signed and passed back to the two young fans, an expression which someone in the audience captured on video and later posted on YouTube.
 It was a fitting conclusion for a night which was truly one to remember.
 "It was surreal," Danny said.


Brooklyn Decker: Andy Roddick Foundation Charity Gala!

http://justjared.buzznet.com/2011/09/26/brooklyn-decker-andy-roddick-foundation-charity-gala-2/

Brooklyn Decker: Andy Roddick Foundation Charity Gala!
Andy Roddick and his wife Brooklyn Decker sandwich in Elton John at the 6th annual Andy Roddick Foundation Charity Gala on Wednesday (September 21) at the ALC Live Moody Theater in Austin, Texas.
The event, which featured a cocktail reception, dinner, live auction, and a performance by Elton (who sang at Andy and Brooklyn’s wedding), helped raise more than $1 million for children’s organizations!
Elton hit the stage to belt out some of his classics before closing the set with a tribute to The Lion King. He also praised Andy for his philanthropic efforts, even calling him a “mench” in between songs.
Brooklyn, 24, later caught a flight back to Atlanta where she wrapped up filming What to Expect When You’re Expecting.
Also pictured at the gala: NFL star Terrell Owens.



Billy Elliot: Jack Broderick plays Michael

http://www.newyorktheatreguide.com/news/sp11/billyelliot556824.htm

Billy ElliotJack Broderick

Jack
Broderick


Jack Broderick joins the cast of the 10-time Tony Award winning Billy Elliot - The Musical, alternating the role of 'Michael' with current cast member Cameron Clifford. Broderick replaces Neil McCaffrey who played his final performance on 25 Sep 2011.
Broderick has previously played the role of 'Michael' in both the Chicago and Toronto productions of the musical.
Billy Elliot - The Musical's principal cast now features Emily Skinner (Mrs. Wilkinson), Daniel Jenkins (Dad), Katherine McGrath (Grandma), Patrick Mulvey (Tony), Jack Broderick and Cameron Clifford (alternate Michael), and *Giuseppe Bausilio, Tade Biesinger, Joseph Harrington and Peter Mazurowski (alternate as Billy).
*Giuseppe Bausilio plays his final performance as Billy on 9 Oct 2011, he will be replaced by Myles Erlick.
Billy Elliot - The Musical opened at the Imperial Theatre on 13 Nov 2008, following previews from 1 Oct, where it is currently selling tickets through to 31 Dec 2011.
The show opened to excellent reviews: Everything about this production is remarkable. (newyorktheatreguide.com); Enduring appeal (NY Times); Irresistible new show (NY Daily News); Head and toe-shoes above every other show this season (NY Post); As seriously thrilling as it is deeply lovable (NewsDay); Tough, intelligent, exuberant, electric, politically savvy, and fun (Back Stage).
Set in England's North East against the background of the miners' strike - Billy Elliot is the tale of a motherless boy whose father wants him to take up boxing. Instead, the boy discovers a love for ballet that leads him from secret lessons to a place at the Royal Ballet School.
Billy Elliot is created by the same team that made the multi-Oscar-nominated film: writer Lee Hall, director Stephen Daldry, and choreographer Peter Darling. The musical's score is by Elton John, who also composed the music for 'The Lion King,' 'Aida' and 'Lestat.'
Billy Elliot - The Musical was a London hit when it opened at the Victoria Palace Theatre on 11 May 2005 and has been a box office hit ever since.
The London production won Three Olivier Awards: Best New Musical, Best Actor and Choreographer. It also won the Evening Standard Award for Best Musical. A production of the show opened in sydney in Dec 2007.
The Broadway production features the same creative team as London's: Ian MacNeil (sets), Nicky Gillibrand (costumes), Rick Fisher (lighting) and Paul Arditti (sound).
The musical is produced on Broadway by Universal Pictures Stage Productions, Working Title Films and Old Vic Productions in association with Weinstein Live Entertainment.

Download Elton John Rock In Rio 23 september 2011 complete HDTV

Elton John Making a Movie About Himself, Calling It Rocketman


Read more: http://www.eonline.com/news/elton_john_making_movie_about_himself/265854#ixzz1ZC8XdaC4

Elton John Jo Hale/Getty Images
The story of Elton John's life could be coming to a theater near you. And soon.
The famed musician and his partner, David Furnish, are reportedly working on creating Sir Elton's biopic, Rocketman, already written by their Billy Elliot collaborator Lee Hall.
So what would a movie about Elton John, as put together by Elton John, look like?
MORE: Jeff Buckley biopic race heats up
Well, the flick will reportedly document the highs and lows of his career, all through musical sequences, according to Entertainment Weekly.
"We've always thought there was a wonderful cinematic opportunity to tell Elton's life story," Furnish told EW.
"But we wanted to wait until the time was exactly right. Elton feels very excited about doing it now. He's in a very happy place in life right now and thinks it's a good time to artistically reflect on the past."
It's too soon to tell exactly when the project will be ready for production, however. 

Read more: http://www.eonline.com/news/elton_john_making_movie_about_himself/265854#ixzz1ZC8dWum6



Elton John abre quarto show no Rio; fã invade palco
24 de setembro de 2011 00h10 atualizado às 03h01

http://musica.terra.com.br/rock-in-rio/noticias/0,,OI5370185-EI18504,00.html
 

Astro é o quarto show do palco Mundo nesta sexta-feira. Foto: Ricardo Matsukawa/Terra Astro é o quarto show do palco Mundo nesta sexta-feira
Foto: Ricardo Matsukawa/Terra

Com uma plateia menor que a da cantora Katy Perry, Elton John abriu o quarto show do Palco Mundo do Rock in Rio 2011. O show iniciou pouco antes da 0h de sábado, com a música Saturday Night's Alright, seguida de I'm Still Standing.

Após o clássico Levon, de 1971, Elton John dedicou Tiny Dancer para todas as "dançarinas da plateia". No início da canção, conhecida atualmente pela trilha sonora de Quase Famosos, de 2000, um fã subiu ao palco. Carismático, o "Piano Man" apenas sorriu e não se atrapalhou com a situação.
Com um blazer preto bordado em diversas cores, Elton John mostrou energia, vibrando ao fim de cada canção. "Estou feliz por estar aqui no Rio, esta cidade maravilhosa, disse para a plateia".
Êxodo
Antes do show do veterano do pop, parte do público que ocupava a pista do Palco Mundo começou a deixar o local, liberando o caminho para quem quisesse ver Elton John mais de perto. O músico britânico fecharia a noite inicialmente, mas o festival anunciou na semana passada que o encerramento ficaria a cargo da caribenha Rihanna.
O show virou uma espécie de oásis de clássicos entre shows de duas cantoras do século XXI. Mesmo aos 64 anos, sir Elton John mostrou boa forma, uma voz potente e muita habilidade no piano.
Rock in Rio 4
Considerado um dos maiores festivais do mundo, o Rock in Rio cresceu, deixou o Brasil, mas retorna em 2011 em sua quarta edição.
A festa da música começa nesta sexta-feira (23) com nomes renomados da música pop. No palco mundo, cantam Claudia Leitte, Katy Perry, Elton John e Rihanna. No sábado (24), é o rock pop de NX Zero, Stone Sour, Capital Inicial, Snow Patrol e do Red Hot Chili Peppers que agitará o público.
Fechando o primeiro fim de semana do Rock in Rio 4, muito metal e peso com Glória, Coheed and Cambria, Motörhead, Slipknot e Metallica, no domingo (25).
A segunda bateria de shows começa com clima dançante e muito soul de Janelle Monáe, Kesha, Jamiroquai e o veterano Stevie Wonder, na quinta-feira (29). O pop novamente é convocado na sexta-feira (30) ao som de Ivete Sangalo, Lenny Kravitz e Shakira.
No sábado (1/10), o Maná, Maroon 5 e o Coldplay se revezam com os brasileiros do Skank e o cantor Frejat no palco mundo. A despedida do Rock in Rio 4 fica com Pitty, Evanescence, System of a Down e Guns N´Roses.



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Elton John confirms warts 'n' all biopic

http://www.rte.ie/ten/2011/0924/johne.html

It was confirmed last night that Elton John has been working on a biopic of his life.

Elton John and David Furnish - the men behind biopic
Elton John and David Furnish - the men behind biopic
In an interview with Entertainment Weekly, John's partner, David Furnish, spoke of the project which has the working title of Rocketman and has been written by their Billy Elliot collaborator, Lee Hall.
"We've always thought there was a wonderful cinematic opportunity to tell Elton's life story," Furnish told the US magazine. "But we wanted to wait until the time was exactly right. Elton feels very excited about doing it now - he's in a very happy place in life right now and thinks it's a good time to artistically reflect on the past."
The film will chronicle the extraordinary life and seismic times of the iconic rock star. It will also feature a number of fantastical sequences, nor surprising considering its larger-than-life subject. With the script now ready to roll, John and Furnish are looking for a director and star (or, it is suggested, stars) to play EJ.
"Elton has lived a very extraordinary and unique life," says Furnish of his 64-year-old spouse, who has battled his own demons in a rollercoaster career. "You can't tell his life story without going to the dark places. We're going to touch on those too. But at the end, we want people to come away from the cinema feeling inspired and uplifted."




24/09/2011 - 01h46

No Rock in Rio, veterano Elton John faz show intimista e esfria plateia

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/980355-no-rock-in-rio-veterano-elton-john-faz-show-intimista-e-esfria-plateia.shtml

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THALES DE MENEZES
ENVIADO ESPECIAL AO RIO


O Rock in Rio não é o cenário ideal para um veterano como Elton John. Seus hits mais recentes são mais velhos do que Rihanna, e as 100 mil pessoas na Cidade do Rock vieram, quase todas, para ver a cantora.
Os muitos hits do repertório poderiam, na teoria, garantir um bom show a Elton, mas sua postura bonachona sentado ao piano esfriou a jovem plateia que vinha de pular muito com as popices coloridas de Katy Perry.
Se a apresentação fosse em um ambiente menor, conferindo intimidade ao cantor e uma plateia também veterana, tudo seria mais fácil.

Danilo Verpa/Folhapress
Elton John se apresenta no palco Mundo no Rock in Rio 2011
Elton John se apresenta no palco Mundo no Rock in Rio 2011
Claro que hits como "Rocket Man", "Skyline Pigeon" e "Goodbye Yellow Brick Road" emocionam, mas deixam um gosto de quero mais na fatia madura do público.
Ver Elton John hoje, comportado demais no palco carioca, faz os fãs pensaram como seria espetacular vê-lo no auge, há quase 40 anos, com os óculos escuros malucões e altíssimos saltos nas botas.

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