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sábado, 19 de fevereiro de 2011

Elton John comenta sua cinebiografia

15/02/2011 08h00 - Atualizado em 15/02/2011 14h18

'Foi como parir uma baleia', diz Elton John sobre filme com gnomos

Músico britânico produz e empresta faixas à animação 'Gnomeu & Julieta'.
Em entrevista, ele diz que adorou sua versão 'gnomossexual esfuziante'.

http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2011/02/foi-como-parir-uma-baleia-diz-elton-john-sobre-filme-com-gnomos.html

Elton John anda atarefado. Aos 63 anos e uma discografia que já ultrapassa os 30 álbuns, o músico inglês tem se desdobrado em vários nos últimos meses para dar conta de tantos compromissos. No final de 2010, tornou-se pai de um bebê gerado por barriga de aluguel. Um mês depois, foi anunciado como uma das atrações do próximo Rock in Rio. E, nas últimas semanas, vem encarando uma maratona de entrevistas para divulgar sua mais nova – e inusitada – empreitada: uma adaptação em desenho animado de “Romeu & Julieta”, estrelada por gnomos de jardim.
Com estreia prevista para 4 de março, o longa estava na lista de pendências de Elton há muito tempo. “Nós acabamos de ter um bebê que levou nove meses [para nascer], e este filme demorou 11 anos. Foi como parir uma baleia, mas finalmente conseguimos convencer a Disney a levar o projeto adiante. Eu acredito que, em cinco anos, nosso filho vai adorar assistir a esta animação”, contou o músico no início do mês em Londres, em sua primeira aparição pública desde o nascimento de Zachary, o menino que ele vai criar com seu parceiro de longa data, o cineasta canadense David Furnish.
A essência da história original está em ‘Bonnie e Clyde’, ‘Grease’, ‘Crepúsculo’ e até em ‘Brokeback Mountain’. Estava mais do que na hora de dar vez aos gnomos"
Kelly Asbury, diretor de 'Gnomeu & Julieta'
“Gnomeu & Julieta” se passa nos jardins do Senhor Capuleto e da Senhora Montague, personagens centrais e eternos rivais do conto de William Shakespeare. Em meio a adornos, flamingos de plástico e corridas de cortadores de grama de alta velocidade, Gnomeo e Julieta se apaixonam e tentam levar adiante um romance proibido, resultando em uma guerra entre os dois jardins.
“O conceito do filme nos deu a oportunidade de reinventar uma história conhecida, para um público moderno, de uma maneira muito engraçada”, explicou o diretor do filme, Kelly Asbury, responsável pelo segundo episódio da franquia “Shrek”. “A essência da história original já foi contada tantas vezes. Está em ‘Bonnie e Clyde’, ‘Grease’, ‘Crepúsculo’ e até em ‘O segredo de Brokeback Mountain’. Estava mais do que na hora de dar vez aos gnomos”, defendeu.
Cena da animação 'Gnomeu & Julieta', dublada por James McAvoy e Emily Blunt (Foto: Divulgação)Cena da animação 'Gnomeu & Julieta', dublada por James McAvoy e Emily Blunt (Foto: Divulgação)
Dueto com Lady GagaMais do que emprestar músicas de seu repertório para a trilha sonora do longa, como “Don’t go breaking my heart” e “Tiny dancer”, Elton ajudou a atrair para “Gnomeu & Julieta” uma lista celebridades e amigos, que vai de Michael Caine e Hulk Hogan aos músicos Ozzy Osbourne e Lady Gaga, com quem gravou a faixa “Hello, hello”. “Eu mencionei o filme e a música e ela aceitou de imediato. Gaga é uma das minhas melhores amigas atualmente e o dueto ficou excelente”, garantiu o músico, desdenhando do crédito de produtor-executivo que assumiu no projeto.
Me acabei de rir no momento em que minha versão ‘gnomossexual’ aparece esfuziante"
Elton John
“Você não faz nada! É só um título. Quando o filme estava quase sendo abandonado pelo estúdio da Disney, eu tive de me movimentar e realizar ligações para convencê-los de que não valeria a pena perder o projeto após tanto esforço. Esse é meu trabalho como produtor executivo, tentar ajudar a equipe nos momentos em que não há comunicação com o estúdio”, justificou o Rocket Man.
Mas, entre uma dor de cabeça e outra, Elton revelou que também houve espaço para se divertir durante a produção de “Gnomeu & Julieta”. Perguntado se tinha preferência por alguma clássica canção revistada neste filme, Elton brincou: “‘Eu me acabei de rir em 'Your song’, exatamente no momento em que minha versão ‘gnomossexual’ aparece esfuziante. Adorei!”.
Segundo o produtor Steve Hamilton Shaw, parceiro de Elton na produtora Rocket Pictures, o músico “estava superaberto para qualquer coisa que funcionasse com o filme”. “Nós fomos abençoados com o seu vasto catálogo de músicas que se conectam facilmente com pessoas de todas as idades. O mais difícil foi escolher quais deixaríamos de fora”, explicou o produtor.
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Elton John (Foto: Divulgação)
Medo de gnomosFã do cantor e especialmente das músicas “Bennie and the jets” e “Crocodile rock” – “Acho que todo mundo lembra a primeira vez que ouviu uma música de Elton John” –, a atriz britânica Emily Blunt confessa que titubeou ao se deparar com o convite para viver uma nada ortodoxa versão de Julieta. “Quando soube que era uma animação, eu pulei e disse: ‘ótimo!’ Mas lembro que ao ouvir o nome ‘Gnomeu & Julieta’ eu fiquei sem esperanças. Quando li o roteiro, porém, me apaixonei pela história. Eu nunca participei de uma animação antes e foi muito divertido”, contou Blunt, que já viveu outras Julietas no teatro e ficou conhecida pelo filme “O diabo veste Prada”.
Eu tinha medo de gnomos antes deste filme, mas hoje os vejo como coisinhas românticas"
Emily Blunt, atriz que dubla Julieta
Já James McAvoy, ator escocês conhecido por “Desejo e reparação” e “O último rei da Escócia” que agora empresta a voz a Gnomeu, disse que não teve problema com os gnomos. “Não achei estranho. Eu já interpretei personagens tão bizarros, como um cara que se torna um verme, então um gnomo foi algo bem normal para mim”, justificou.
Mesmo ressabiada com as criaturinhas que tradicionalmente adornam os jardins britânicos, Blunt admitiu que passou a vê-los com outros olhos depois de fazer o filme. “Conversei com uma senhora canadense que me explicou que, por lá, as pessoas roubam os gnomos e depois mandam bilhetes cobrando pelo resgate”, explicou. “Eu tinha medo de gnomos antes deste filme, mas hoje os vejo como coisinhas românticas. Quando criança, eu os achava uma ameaça no meu jardim.”



Elton John comenta roteiro de sua cinebiografia

Da redação
http://www.rollingstone.com.br/secoes/novas/noticias/10273/
"Obviamente, não será um filme normal, comum, porque minha vida tem sido meio louca", diz o cantor
Foto: AP
Elton John prepara sua cinebiografia: "Obviamente, não será um filme normal, comum, porque minha vida tem sido meio louca", diz
Elton John prepara sua cinebiografia: "Obviamente, não será um filme normal, comum, porque minha vida tem sido meio louca", diz
Elton John, que foi confirmado esta semana como uma das atrações do Rock in Rio 2011, prepara sua própria cinebiografia. De acordo com informações do site AceShowBiz, o projeto é uma parceria dele, ao lado de seu marido - o produtor canadense de cinema David Furnish - e do roteirista britânico Lee Hall.

O longa, que está em gestação há um bom tempo, já foi escrito e o cantor promete que ele será tão insano quanto sua carreira e vida pessoal.

"Eu queria fazer um ótimo filme sobre a minha história de vida. Já temos um roteiro excelente feito por Lee Hall, que escreveu Billy Elliot. Obviamente, não será um filme normal, comum, porque minha vida tem sido meio louca. E acho importante fazer algo com uma abordagem meio surrealista a respeito da minha vida", explicou.
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AGOSTINO NOBILE
Herodes ainda está connosco
 
http://www.jornaldamadeira.pt/not2008_12.php?Seccao=12&id=175895&sup=0&sdata=

O famoso cantor pop Elton John, tornou-se "mãe" alugando o útero de uma mulher, notícia que foi apontada como um evento positivo, digno dos media de todo o mundo. Para além da miséria moral assumida pela mulher que se presta a este "negócio" e as feministas que se calam diante de um abuso tão flagrante contra as mulheres, os homossexuais têm o direito de amar quem quiser, mas não podem subtrair os direitos das crianças. A partir de Fevereiro de 2011 nos passaportes dos EUA, as palavras "pai" e "mãe" vão ser mudadas para "pai 1" e "pai 2", a fim de não discriminar os casais homossexuais. Isto foi confirmado pela deputada democrata Brenda Sprague do Departamento de Estado. A minoria finalmente venceu a maioria, mas temos de ficar satisfeitos porque os heterossexuais, embora sujeitos à violência psicológica através de todos os media, não se arriscam a ser perseguidos fisicamente, pelo menos por agora... Infelizmente, o risco de ser repetitivo, temos que fazer algumas contas com a realidade. O MEVD, Movimento Europeu para a Defesa da Vida e da Dignidade Humana, a propósito das crianças que crescem sem a imagem de um progenitor, lembra alguns dados relatados por psicólogos e psiquiatras norte-americanos. «Já na década de 80, 63% dos suicídios na juventude ocorreram em famílias com pai ausente, e que os filhos de uma mãe ou pai sozinhos sofrem “mais frequentemente de distúrbios psicológicos" e têm "uma chance muito maior de cair no abuso precoce do álcool e das drogas. (..) Uma pesquisa que durou mais de 34 meses - como foi recordado pelo advogado Massimiliano Fiorin no seu livro “A fábrica dos divórcios" - nas crianças pré-escolares internadas em hospitais de Nova Orleães na década de oitenta, tais como os pacientes do departamento de psiquiatria, revelou que 80% dos casos das doenças foram originadas pela ausência do pai (...) No início dos anos noventa, 43% dos prisioneiros americanos cresceram efectivamente em casa com um único progenitor, enquanto outros 14% viveram sem ambos os pais. Outros 14% passaram a última parte da sua infância num colégio, ou noutras instituições juvenis. No Texas, em 1992, 85% dos jovens presos eram também provenientes de lares sem pai. Assim como era de 80% os autores de estupros motivados por acessos de raiva incontrolável”.» Entre 1956 e 1958, o antropólogo americano Melford E. Spiro, nos kibutz israelitas, fez experiências destinadas a demonstrar que a sexualidade é o resultado da educação. Ele tentou erradicar a masculinidade e a feminilidade de um grupo de crianças israelitas, impondo-lhes os mesmos jogos e as mesmas roupas. O fracasso foi tão evidente que Spiro teve de admitir que a sexualidade é determinada por factores biológicos. Apesar dos resultados destas experiências, realizadas também durante o nazismo e o comunismo, ainda estão tentando nos convencer que a sexualidade não é um factor natural. David Reimer, um bebé gémeo a quem foi removido o pénis (alguns dizem que aconteceu acidentalmente durante a circuncisão, mas não é credível, é mais provável que foi feito para mostrar que a sexualidade é determinada pela educação) é a última vítima que conhecemos pelas notícias. Os pais educaram-no  tratando-o como uma menina, fazendo-o vestir roupas femininas e dando-lhe bonecas. Não obstante isso, David estava sempre se movendo e comportando-se como um rapaz. O psicólogo que o seguiu chegou ao ponto de aplicar-lhe violências psicológicas, mas sem resultado. No livro “As Nature made him - The Boy who was raised as a girl” John Colapinto conta a terrível história deste rapaz que depois de uma longa depressão, em 2004 suicidou-se. É verdade, como nos apontam as experiências acima citadas, que a criança nasce com a sua sexualidade natural, qual o efeito que vai produzir na sua psique a presença de um só dos pais ou de dois "pais" do mesmo sexo? Qual o exemplo que se apresentará aos olhos de um filho com dois pais homossexuais ou com um só progenitor? Não é preciso ser formado em psicologia comportamental para compreendê-lo. O Ocidente desenvolveu-se através da ciência e da experiência, mas com o relativismo desenfreado, que hoje tornou-se patológico, se nega até mesmo esses dois guias básicos que fazem o ser humano razoável e equilibrado. Não podemos aceitar passivamente esse espectáculo cruel, onde se abusa da natureza e da dignidade das crianças. Os legisladores, regiamente remunerados com o dinheiro tirado dos nossos bolsos, estão a destruir também a inocência, enquanto a nossa preguiça mental e moral alimenta as suas perversões. Depois do aborto, que massacra milhões de crianças por ano, se acrescenta uma monstruosidade psicológica contra muitas criaturas que sobrevivem a esse massacre. As leis vigentes punem aqueles que não respeitam as árvores, os rios, os mares, os panda, as baleias, os cães e gatos, temos também uma organização em defesa dos orangotangos, mas para as crianças a violência jurídica atingiu níveis apocalípticos.

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