Tributo a Elton John em Belo Horizonte

Rocket Man – Tributo a Elton John http://www.agendabh.com.br/baladas_detalhes.php?CodEve=5852
Show será apresentado em Belo Horizonte, no Chevrolet Hall. Considerado o maior tributo ao artista, musical é o único licenciado pela editora e gravadora de Elton John, com autorização para gravar e comercializar sua obra. Elton John é uma referência da música internacional. Há mais de quatro décadas, “Sir” John está em evidência e encanta o mundo com seus hits e mais de 200 milhões de álbuns vendidos. Esse gigante da música merece uma homenagem a altura. Com anos de bagagem em arranjos e produções musicais, o maestro Rogério Martins apresenta o espetáculo “Rocket Man”, considerado o maior tributo ao artista britânico. O musical é o único licenciado pela editora e gravadora de Elton John, com autorização para gravar e comercializar a obra do músico. Dos mesmos produtores de “All You Need Is Love e Orquestra” – o maior espetáculo beatle do mundo, “Rocket Man” - http://www.youtube.com/watch?v=Gk3-lE0Czyw - é uma reverência à turnê de 2007 de Elton John. Acompanhando de uma orquestra impecável e com uma voz perfeitamente semelhante a do músico britânico, Rogério Martins leva o ídolo para o palco com imensa perfeição. Arranjos, instrumentos, projeções, figurinos riquíssimos, trejeitos, falas originais e a famosa sobrancelha levantada de um lado estão presentes no show. Até o sapato usado por Rogério é especial. O calçado foi feito na medida certa para que o maestro fique com a mesma estatura de Elton John. Os figurinos foram feitos fora do Brasil, por costureiros especializados em grandes espetáculos realizados em Las Vegas. Performance que faz o público sentir-se diante do verdadeiro ídolo. Mas interpretar esse gigante da música não é tarefa fácil. “É uma grande produção, que exige um imenso trabalho de pesquisa. Para chegar o mais próximo possível da perfeição, foram estudados os gestos, a forma de se portar no palco, de falar, o tom de voz e outros trejeitos de Elton John”, diz Rogério Martins. “O Brasil não tinha um espetáculo, nessas proporções, em homenagem a Elton John, que um ídolo mundial. A semelhança entre o Rogério Martins e o próprio Elton nos motivou, ainda mais, a produzir o musical, que tem direção do Carlos Gualberto, que também dirigi o espetáculo All You Need Is Love, sucesso absoluto no Brasil. Aposta certeira. O show estreou no dia 20 de janeiro deste ano, no HSBC em São Paul, com ingressos esgotados”, explica Carlos Gualberto, um dos produtores do espetáculo. Em julho deste ano será lançado o primeiro CD, gravado na voz de Rogério Martins, e em agosto um DVD com os melhores momentos dos shows, ambos com circulação nacional. Ingressos: Mesas com 4 lugares - (valor único) Número 01 a 50 - R$ 400,00 Número 51 a 170 - R$ 320,00 Pista/Arquibancada 1o lote: R$ 60,00 (inteira) / R$ 30,00 (meia-entrada) 2o lote: R$ 80,00 (inteira) / R$ 40,00 (meia-entrada) 3o lote: R$ 100,00 (inteira) / R$ 50,00 (meia-entrada) Condições para meia-entrada - Atendendo à recomendação da Procuradoria de Justiça de Defesa do Consumidor da comarca de Belo Horizonte e Procon Estadual (01/07) que visa assegurar o cumprimento da Lei Estadual n° 11.052/93 e Leis Municipais de nº 6.330/93 e 8.060/00, o valor da meia-entrada estudantil é válido para estudantes regularmente matriculados na rede oficial de ensino, público ou particular, de 1º, 2º e 3º graus, compreendendo os alunos de pós-graduação, mestrado, doutorado e aqueles matriculados em cursos pré-vestibulares previamente credenciados junto à UNE, UEE/MG, UBES e UCMG , e menores de 18 anos. Será exigida a identificação no ato da compra e na entrada do evento, por meio da apresentação de identificação estudantil (carteira de estudante com carimbo das entidades estudantis citadas acima), comprovante de matrícula na rede oficial de ensino no ano corrente ou documento de identidade para menores de 18 anos.
Data:	22/06/2011 à 22/06/2011
Horário:	22h30
Local:	Chevrolet Hall
Info venda:	(31) 3209-8989
Preço:	Confira na programação.

O outro lado de Elton

Biógrafo analisa a obra do cantor, convidado do Rock in Rio, e diz que ele já foi sério

18 de junho de 2011 | 0h 00
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110618/not_imp733905,0.php

Antonio Gonçalves Filho - O Estado de S.Paulo

Elton John é um ídolo pop quase desconhecido do grande público. É esse paradoxo que tenta explicar o professor do Departamento de Estudos Americanos da Universidade de Munique, o inglês David Buckley, de 45 anos, em Elton John - A Biografia (tradução de Catharina Pinheiro). Sem ter conhecido pessoalmente o cantor e compositor mais popular da Inglaterra, com mais de 200 milhões de discos vendidos, Buckley leu tudo o que conseguiu sobre ele, ouviu com cuidado todos os seus discos, mas o resultado é um livro um tanto incompleto sobre os conflitos de personalidade de Reginald Kenneth Dwight, nascido em 1947 e rebatizado como Elton John em 1972, mesmo ano em que David Bowie anunciou para a revista Melody Maker que era gay sem ser e Elton, morando com seu empresário e parceiro John Reid, fingiu ser heterossexual.

Paulo Whitaker/Reuters

Como toda biografia não autorizada, a de Buckley carece de maiores explicações para fatos como esse. Por que, afinal, Elton John ficou na moita e não se importou quando, na época, o coro de torcedores do time adversário do Watford começou a cantar em uníssono, parodiando o Messias, de Haendel: "Elton John"s homosexual" (Elton é homossexual)? Afinal, ele era o principal patrocinador do Watford F.C. e até convidou o parceiro Reid para fazer parte da banca de diretores do clube.
A discussão sobre a sexualidade de Elton parece impertinente depois que o cantor casou oficialmente com David Furnish em 2005 e assumiu o papel de pai (biológico) do bebê Zachary Jackson em janeiro último, mas, nos anos 1970, quando começou sua carreira, tal polêmica teria promovido outra leitura da proposta musical do compositor, menos superficial do que imaginavam os fãs. Buckley se encarrega da missão 41 anos depois do lançamento do segundo LP do cantor (Elton John, 1970). Ninguém imaginava que as letras de Bernie Taupin traziam mensagens cifradas ou que os arranjos de Paul Buckmaster faziam referências a compositores eruditos como o polonês Penderecki (no prelúdio de Sixty Years On), mas o fato é que Your Song não é nada inocente ou mesmo endereçada a uma garota.
O que o livro de Buckley tem de melhor é a análise da obra musical do ídolo. Buckley mostra que a derrocada artística de Elton John está estreitamente vinculada à transformação do compositor no fútil e consumista personagem que criou para driblar sua timidez - o que inclui principalmente o consumo de toneladas de cocaína e litros de álcool. Quem ouve álbuns conceituais como Tumbleweed Connection (1970) ou Madman Across the Water (1971) não aceita que ele seja o mesmo compositor de Don"t Go Breaking My Heart (1976). Houve uma involução musical na carreira do cantor e Buckley deixa isso claro, destacando sua passagem pela Royal Academy of Music (ao lado de Buckmaster e Michael Nyman) como prova de uma formação musical sólida.
O biógrafo trata, portanto, melhor o período inicial de Elton John, que não acompanhou por ser, na época, uma criança (ele tinha 4 anos quando o cantor gravou seu primeiro LP, Empty Sky, em 1969). Para isso, ele recorre aos arranjos sinfônicos de Paul Buckmaster e às letras ambiciosas de Bernie Taupin dos anos 1970, que falavam tanto do genocídio indígena no Velho Oeste americano (Indian Sunset) como dos confederados (My Father"s Gun) e veteranos de guerra (Talking Old Soldiers) no incomparável Tumbleweed Connection, seu terceiro LP e talvez o melhor trabalho de Elton John. Havia sinceridade, talento, emoção e, principalmente, vontade de tratar de temas contemporâneos sem a preocupação de conquistar um público de adolescentes impressionáveis - e isso durou mais ou menos até 1973, ano de Don"t Shoot Me I"m Only the Piano Player. Uma faixa desse disco, I"m Going to Be a Teenage Idol, já anunciava ao que tinha vindo Reginald Dwight: queria ganhar muito dinheiro, desbancar David Bowie e comprar roupas e óculos extravagantes.
Buckley garante que Elton não fazia o tipo transgressor quando começou. Vestia-se como um teddy boy, não fazia sexo (nem com meninas nem meninos) até os 23 anos, era gordinho e "tinha um complexo de inferioridade terrível", o que não impediu que virasse o crooner da banda Bluesology. Esta não decolou e o arrastou para a primeira das crises depressivas - e a uma tentativa de suicídio aos 21 anos, tentando inalar gás dentro do forno com a cabeça confortavelmente instalada no travesseiro. Nada parecido com Sylvia Plath, portanto, como lembra com ironia seu biógrafo.
Buckley tem humor, é culto e autoconfiante o suficiente para garantir que parte do êxito da primeira temporada americana de Elton se deve à familiaridade que seu parceiro Bernie Taupin tinha com o universo cultural dos EUA - e as letras de Tumbeweed Connection e Goodbye Yellow Brick Road dizem respeito quase que exclusivamente à história americana, e não à tradição inglesa. Sempre que Taupin se referiu a ela, como em Val-Hala, a faixa com cravo elisabetano de Empty Sky, foi um fiasco. Elton sobrevivia na época imitando de Mungo Jerry a Cat Stevens no Top of the Pops, programa da BBC que, desde 1964, divulgava os maiores êxitos da semana.
A história, de lá para cá, é mais ou menos conhecida. Elton lotou estádios, chegou a ser preso por porte de cocaína, gastou fortunas em roupas e obras de arte (deu um Rembrandt de presente para Rod Stewart) e só foi acordar em 1990, com a morte do garoto Ryan White, de aids. Ele se deu conta do estilo de vida que vinha levando. Largou as drogas, criou uma instituição para ajudar portadores do vírus e abriu o cofre. Foi aí que nasceu O Rei Leão e cresceu o seu apetite pelo kitsch desse humanista generoso que um dia levou a música a sério.

Elton John in İstanbul Ankara

Rocket man Elton John ready to land at Northampton for gig http://www.northamptonchron.co.uk/lifestyle/what-s-on/the-guide/music/rocket_man_elton_john_ready_to_land_at_northampton_for_gig_1_2792055 By Callum Jones Published on Tuesday 21 June 2011 03:30 FANS of Sir Elton John will be able to enjoy a musical treat on Saturday when he will perform a two-and-a-half hour set, including some of his classic hits, at Northamptonshire County Cricket Ground. The 64-year-old singer, who has sold more than 250 million records, will take to the stage in front of more than 15,000 fans at the cricket club’s Wantage Road home as part of his European tour. Organisers of the event say there are a still a few tickets left for the event which will start at 4.30pm, with Sir Elton due on stage from 7pm. Sir Elton has written numerous top 10 chart hits during his career, which spans four decades, including Rocket Man, Candle in the Wind, Your Song and Can You Feel The Love Tonight. Promoter Ben Martin said: “The evening will involve Sir Elton and his band performing some of the songs on his new album but also going through his incredible back catalogue of hits. “Elton has enjoyed all the shows on his tour so far and the cricket ground will be more of a traditional open air venue. “So with any luck, the weather will stay clear and it will be a very enjoyable evening.” The supporting act for Sir Elton will be Ed Drewitt, a fellow male solo artist whose style is influenced by the superstar. The 23-year-old singer-songwriter caught the eye of Elton John, who is a fan of the artist, and was invited along on his European tour. He first came to the attention of the public when he appeared on the BBC show Any Dream Will Do in 2007 but failed to make it to the final 12. He is best known for his collaboration with Professor Green on the UK number three single I Need You Tonight in 2010 and performed the single alongside his friend at the Roadmender in Northampton in April. Fans have been snapping up tickets for the huge open-air show ever since the date was announced in October last year, but some tickets are still available. http://eltonjohnspics.blogspot.com/2011/06/photos-eton-john-leipzig-17-jun-2011.html http://eltonjohnspics.blogspot.com/2011/06/photos-eton-john-leipzig-17-jun-2011.html İstanbul, Ankara to host king of pop Elton John http://www.todayszaman.com/news-248096-istanbul-ankara-to-host-king-of-pop-elton-john.html 21 June 2011, Tuesday / TODAY’S ZAMAN, İSTANBUL Pop music fans in Turkey are counting down the last two weeks until they can see Sir Elton John, one of the most influential musicians of all time, perform two live gigs in İstanbul and Ankara in early July.   The pop icon will be onstage the night of July 5 at İstanbul’s Küçükçiftlik Park open-air concert area and on July 6 in the Turkish capital at the Ankara Arena in what will be his second visit to Turkey in 10 years. The concerts are part of the Elton John 2011 World Tour, which kicked off on Jan. 26 at the Stade Couvert Régional de Liévin in France, taking the flamboyant superstar to 47 cities across 21 countries. John, who was knighted by Queen Elizabeth II for “services to music and charitable services” in 1998, has been inspiring fans and followers for four decades, selling more than 250 million records to make him one of the most successful artists of all time. Inducted into the Rock and Roll Hall of Fame in 1994, Sir Elton’s many accolades include six Grammy Awards, an Academy Award, a Golden Globe Award and a Tony Award. In 2004, Rolling Stone ranked him number 49 on its list of 100 greatest artists of all time. The singer/songwriter is also renowned for his charity work with The Elton John AIDS Foundation, established in 1992 as a non-profit international organization, raising funds and providing services for communities affected by AIDS. Tickets for Elton John’s İstanbul and Ankara concerts are available from www.biletix.com. O2 World http://www.morgenpost.de/kultur/article1675895/Elton-John-Crocodile-Rock-und-Altersweisheit.html Elton John - Crocodile Rock und Altersweisheit Sonntag, 19. Juni 2011 09:15  - Von Peter E. Müller Elton John, unverwüstliche Ikone der siebziger Jahre, hat sein Leben als Rockstar bis zum Exzess ausgekostet. Jetzt, mit 64 Jahren, präsentierte er sich in der O2 World als gesetzter Grandseigneur des Pop. Nur auf eines mussten die Berliner Fans verzichten. Google-Anzeigen Komponieren ganz leicht Kreativ Songs schreiben. Ludwig macht die Begleitband www.komponieren.de Foto: dapd Im Blümchen-Cut: Elton John begeisterte seine Fans in Berlin Er ruht unter dem Mantel der Geschichte, der Exzentriker und Paradiesvogel, der das Leben als Rockstar bis an den Rand der Selbstzerstörung ausgekostet hat. Heute, mit 64 Jahren, ist Elton John eine unverwüstliche Ikone der siebziger Jahre, die den Absprung geschafft hat von der Achterbahn der so verlockenden wie lebensbedrohlichen Ausschweifungen, die das Metier in sich birgt. Nun steht Sir Elton am Sonnabend auf der Bühne der O2 World, bekennt vor rund 9500 Besuchern mit einem Lächeln, wie schön es doch sei, seinen Lebensunterhalt mit Musik bestreiten zu dürfen. Und ein mit Sir Elton und seinen Liedern gereiftes Publikum signalisiert Zustimmung durch dankbaren Applaus. Im vergangenen Jahr erschien mit „The Union“ ein neues Album von Elton John, das er gemeinsam mit dem legendären Sänger und Pianisten Leon Russell aufgenommen hat, eine großartige Huldigung an Blues und Gospel des amerikanischen Südens. Stück für Stück eine geschichtsverbundene und dennoch höchst lebendige Platte. Manch einer mag gehofft haben, dass Elton John mit diesem Programm, ja wohlmöglich sogar mit Leon Russell auf Tournee gehen würde. Doch nur mit guter und in gewisser Weise unpopulärer Musik füllt man keine großen Konzerthallen. Deshalb zieht der Pianomann nun mit einem Best-of-Programm durch die Lande, mit dem man nichts falsch machen kann, das in seiner Mitte aber immerhin mit drei neuen Songs vom „Union“-Album überrascht. Nahezu pünktlich um 20 Uhr verlöscht das Licht. Nachdem die Musiker sich im Dunkel postiert haben quillt aus der Anlage – wie seit Jahrzehnten – „Funeral For A Friend“, die instrumentale Hymne, mit der Elton Johns famoses Doppelalbum „Good Bye Yellow Brick Road“ von 1973 beginnt. Entstanden ist dieser dramatische Bombast, nachdem der junge Elton überlegt hatte, was er bei seiner eigenen Beerdigung am liebsten gespielt haben wollte. Seither ist „Funeral“, nahtlos gefolgt von „Love Lies Bleeding“, die Ouvertüre seiner Konzerte und gibt ihm die Möglichkeit zum Bad im Applaus, bevor er hinter seinem Flügel verschwindet. Der Sound ist kolossal, die Band macht ordentlich Druck und ist ohnehin eine mit Elton John verschworene Gemeinschaft. Gitarrist Davey Johnstone spielt seit 1972 mit ihm, Schlagzeuger Nigel Olsson ist bereits seit 1969 dabei. Bassist Bob Birch, Percussionist John Mahon und Keyboarder Kim Bullard komplettieren den harten Kern, der von vier soulseligen Chorsängerinnen veredelt wird. Für etwas frischen Anstrich sorgen die beiden kroatischen Pop-Cellisten Luka Sulic und Stjepan Hauser, die Elton John mit den Worten vorstellt: „Sie sind schon eine Ewigkeit zusammen, aber sind erheblich jünger als alle anderen hier oben.“ Der Titelsong vom Album „Madman Across The Water“ von 1971 wird in zeitgemäßem Arrangement machtvoll ausgeweitet. Ja, was es hier zu hören gibt, hat schon einige Jahre auf dem Buckel. Die Stücke sind 20, 30, 40 Jahre alt, jedes für sich ein eigener Schaukasten im Rock-’n’-Roll-Museum, aber immer noch von ungebrochener Vitalität. Patina? Fehlanzeige. Das Publikum badet gute zweieinhalb Stunden lang in Wogen der Erinnerung, die Elton John in einem edlen Cut im Ed-Hardy-Look (vorne Blümchen, hinten Kreuz mit Totenkopf) immer wieder von neuem anrührt. „Tiny Dancer“ und Rocket Man“, “Good Bye Yellow Brick Road” und „Don’t Let The Sun Go down On Me”, „Benny And The Jets“ und “Crocodile Rock”. Balladen folgen auf Rock-Kracher. Nichts scheint zu fehlen – und doch fehlt natürlich eine ganze Menge. „I’m Still Standing“ zum Beispiel, oder „Daniel“, oder „Nikita“. Jeder im Publikum hat seinen ganz speziellen Liebling. Aber die Auswahl des Künstlers ist nun mal subjektiv. Elton John geht längst nicht mehr so überschäumend und bewegungsintensiv zur Sache wie zu seinen wilden Zeiten. Er bewegt sich wenig. Er konzentriert sich ganz auf seine Kunst. Er präsentiert sein Lebenswerk in einer unprätentiösen Show, in der zwischen zwei Videoleinwänden und einer Großbildwand im Hintergrund einzig die hier und jetzt live gespielte Musik zählt. Und die kommt längst nicht so glatt und kühl daher wie bei seinem letzten Gastspiel in Berlin, bei dem er mit seiner pompösen Las Vegas-Show „The Red Piano“ verstörte. Die hat er mehr als 240 Mal im Theater des „Caesar’s Palace“ aufgeführt. Dort mit Erfolg. Gerade hat Elton John mit dem Casino-Hotel einen neuen Drei-Jahres-Vertrag für die neue Show „The Million Dollar Piano“ unterzeichnet. Das sichert auch für die Zukunft das Auskommen. Schließlich muss er mit Ehemann David Furnish ein Kind großziehen. Sohn Zachary, von einer Leihmutter zur Welt gebracht, ist inzwischen sechs Monate alt. Zu einem Höhepunkt des Abends kommt es nach „Sad Songs (Say So Much)“. Ganz allein sitzt Elton John am Flügel und spielt sich mit schroffen Akkorden und perlenden Melodiefetzen in Rage. Er improvisiert mit jazziger Boogiewucht, zitiert dabei sogar die deutsche Nationalhymne und mündet in einer mitreißenden Version von „Take Me To The Pilot“. Seine Stimme ist rauer und tiefer, nach einem Drogenentzug verlor er Mitte der Achtziger fast seine Stimme, musste das Singen wieder neu erlernen. Für die höheren Passagen stehen ihm nun Bandmitglieder beim Refraingesang zur Seite und kaschieren das Problem nahezu perfekt. Das Publikum hält es längst nicht mehr auf den Sitzen, strömt in einem von den Ordnern nicht mehr zu bändigen Schwall vor die Bühne, um diesem kleinen, großen Mann ganz nah zu sein. Und beim Finale mit „Crocodile Rock“ singt die ganze Halle den „Laaa, la, la, la, la, Laaa“-Refrain mit. Als Zugabe gibt es noch die Ballade „Your Song“, Elton John bedankt sich und wünscht seinen Fans „Liebe, Glück, Gesundheit und Frieden“. Nur eine Freude will er den Berlinern offenbar nicht machen. Seine auf Lady Di umgemünzte Marilyn Monroe-Hymne „Candle In The Wind“ bleibt an diesem Abend ungespielt.  Elton John to play DTE Energy Music Theatre on Sept. 13 Invalid:undefined Date, Date. NaN, NaN  |  http://www.freep.com/article/20110609/ENT04/110609041/Elton-John-play-DTE-Energy-Music-Theatre-Sept-13 Comments Elton John performs during "An Enduring Vision," the 9th Annual benefit for the Elton John Aids Foundation at the Cipriani Wall Street in this October 18, 2010, file photo. / AFP/Getty Images Marking his first performance at the venue in 22 years, Elton John will play DTE Energy Music Theatre on Sept. 13, venue officials announced today. Tickets will go on sale 10 a.m. June 24 through Ticketmaster. Seats are $36.50 (lawn) and $89.50-$189.50 (pavilion). The DTE show, billed as a greatest hits set, will follow a three-week residency by John and his band at Caesars Palace in Las Vegas. It’s been a while since the British star played an outdoor show in metro Detroit: DTE was still known as Pine Knob last time he played the amphitheater, in September 1989. Piazzola Live Festival 2011: Elton John, Duran Duran, Jamiroquai e molti altri per un mese di concerti imperdibili http://www.concertionline.com/concerti-festival/piazzola-live-festival-2011-da-elton-john-ai-korn-un-mese-di-concerti-imperdibili/ Torna anche quest’anno per la quarta edizione in varie location di Piazzola sul Brenta (Padova) il Piazzola Live Festival. Più di un mese dal 15 giugno al 23 luglio ricco di appuntamenti veramente importanti: si va da star internazionali e storiche del calibro di Elton John ed Duran Duran a gruppi contemporanei quali Korn, Jamiroquai e Hooverphonic. Anche la musica italiana trova ampio spazio al Piazzola Live Festival, con i concerti di, tra gli altri di Giovanni Allevi, Cesare Cremonini e Jovanotti. Piazzola Live Festival 2011 | Ecco il calendario concerti: Dal 15 al 18 giugno Notre Dame de Paris (tour per l’edizione decennale) 25 giugno Emma Marrone 28 giugno Korn 2 luglio Jovanotti 7 luglio Otis Taylor Band and Michael Burks Band in Blues Explosion Night 8 luglio Cesare Cremonini 9 luglio Alessandra Amoroso 12 luglio Elton John and his band 15 luglio Modà 17 luglio Giovanni Allevi 21 luglio Jamiroquai 22 luglio Duran Duran 23 luglio Hooverphonic Elton John in Leipzig Am Freitag, den 17. Juni 2011, präsentierte radio SAW mit Sir Elton John einen Künstler am Völkerschlachtdenkmal in Leipzig, der es versteht, mit Klavier und Gesang eine Stimmung zu erschaffen, bei der man nur schwer Arme und Beine stillhalten kann. Punkt 20 Uhr nahm der Adelsmann seine 10.000 Fans mit auf eine dreistündige Musiktour, die seinesgleichen sucht. Nicht ohne Grund ist er einer der erfolgreichsten Pop Sänger auf unserem Planeten. Seine alles überragende voluminöse Stimme untermalte er perfekt mit seinem Klavierspiel, welches oftmals mehr als zwei Hände vermuten ließ. Das Ganze wurde dann noch in ausgewählten Stücken musikalisch veredelt von dem Duo "2Cellos", die ihr gleichnamiges Instrument beherrschten, als würden sie seit ihrer Geburt nichts anderes machen. Vom flotten poppigen Sound bis hin zum balladischen Kuschelklassiker war alles eine gekonnt gemixte Bühnendarstellung, die Farbe, Klasse und Schwung hatte. Als Ritter (Sir Elton John), dessen Schwert die Musik ist, versteht er es einfach Massen zu begeistern und man kann nicht anders, als den Abend als rundum gelungen zu bezeichnen. Elton John in der Olympiahalle in München. Elton John haut in die Tasten. Ein Lächeln für die Fans. Elton John im Mittelpunkt. Tosender Applaus für Elton John.